Questões de Concurso Público IF-TO 2019 para Professor - História
Foram encontradas 4 questões
Q1008260
História
“O tráfico transatlântico de escravos africanos
tomou no Brasil uma dimensão inédita no Novo
Mundo. Do século XVI até 1850, no período
colonial e no imperial, o país foi o maior
importador de escravos africanos das Américas. Foi
ainda a única nação independente que praticou
maciçamente o tráfico negreiro, transformando o
território nacional no maior agregado político
escravista americano. Consubstancial à organização
do Império do Brasil, a intensificação da
importação de escravos africanos após 1822 explica
a longevidade do escravismo até sua abolição, em
1888.”
(ALENCASTRE, Luiz Felipe de. In: SCHWARCS, Lília M. e GOMES, Flávio. “Dicionário da escravidão e liberdade”. São Paulo: Cia das Letras, 2018, p. 57)
Sobre a estrutura e dinâmica do sistema escravista brasileiro, identifique o item incorreto:
(ALENCASTRE, Luiz Felipe de. In: SCHWARCS, Lília M. e GOMES, Flávio. “Dicionário da escravidão e liberdade”. São Paulo: Cia das Letras, 2018, p. 57)
Sobre a estrutura e dinâmica do sistema escravista brasileiro, identifique o item incorreto:
Q1008261
História
“Embora os castigos físicos exemplares, entre os
quais a imobilização em troncos ou os açoites em
pelourinhos, que frequentemente culminavam na
morte dos castigados, fossem aplicados em
situações extremas como a fuga ou a rebeldia, o
castigo, assim como o controle sobre as ações dos
escravos, fazia parte do cotidiano da escravidão no
Brasil. Com eles os senhores propagavam o temor
entre seus escravos, na esperança de produzir
‘obediência e sujeição.’”
(GRINBERG, Keila. “Castigos físicos”. In: SCHWARCS, Lília M. e GOMES, Flávio. “Dicionário da escravidão e liberdade”. São Paulo: Cia das Letras, 2018, p.144)
Sobre castigos físicos e legislação a escravos, identifique o item incorreto:
(GRINBERG, Keila. “Castigos físicos”. In: SCHWARCS, Lília M. e GOMES, Flávio. “Dicionário da escravidão e liberdade”. São Paulo: Cia das Letras, 2018, p.144)
Sobre castigos físicos e legislação a escravos, identifique o item incorreto:
Q1008262
História
“Cipriano Sardinha, crioulo/mulato, filho de um
homem branco, português, Manoel Pires Sardinha,
com sua escrava, a crioula Francisca Pires.
Cipriano ordenou-se padre em Mariana. Mais tarde
foi ao Daomé, com o padre Vicente Ferreira Pires,
em missão oficial como embaixador de Portugal
junto ao rei nativo. O segundo, o seu meio-irmão
Simão Pires Sardinha, filho do mesmo pai e de
Francisca da Silva de Oliveira, a famosa Chica da
Silva. Simão foi correspondente da Real Academia
de Ciências e chegou a ser distinguido com a
Ordem de Cristo, vivendo grande parte da vida em
Portugal, desfrutando dos círculos intelectuais
iluministas reunidos em torno da Academia Real de
Ciências”.
(FURTADO, Junia Ferreira. “Mulatismo, mobilidade e hierarquia nas Minas Gerais: os casos de Simão e Cipriano Pires Sardinha. In: MONTEIRO, Rodrigo... (el.ali.) Raízes do Privilégio. Mobilidade social no mundo ibérico do Antigo Regime. Rio de janeiro: Ed. Civilização brasileira, 2001, p. 358)
Assinale a alternativa incorreta:
(FURTADO, Junia Ferreira. “Mulatismo, mobilidade e hierarquia nas Minas Gerais: os casos de Simão e Cipriano Pires Sardinha. In: MONTEIRO, Rodrigo... (el.ali.) Raízes do Privilégio. Mobilidade social no mundo ibérico do Antigo Regime. Rio de janeiro: Ed. Civilização brasileira, 2001, p. 358)
Assinale a alternativa incorreta:
Q1008263
História
Em “Preto no branco. Raça e nacionalidade no
pensamento brasileiro (1870-1930)”, Thomas E.
Skidmore afirma que as décadas de 1920 e 1930
assistiram à consolidação do ideal do
branqueamento e sua aceitação implícita pelos
formadores de opinião e críticos sociais. Alguns
cientistas vinham aderindo à tese do culturalismo
puro; certos escritores brasileiros começavam a
dispensar tratamento favorável à herança africana, a
exemplo de Gilberto Freyre. Por outro lado, o
nazismo ressuscitava argumentos hereditários para
degradar judeus e negros. A elite brasileira colocava-se entre essas posições.
(SKIDMORE, THOMAS E. “Preto no branco. Raça e nacionalidade no pensamento brasileiro (1870-1930)”. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 2012, p. 244-245).
A propósito do nacionalismo brasileiro e a identidade racial, identifique o item incorreto:
(SKIDMORE, THOMAS E. “Preto no branco. Raça e nacionalidade no pensamento brasileiro (1870-1930)”. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 2012, p. 244-245).
A propósito do nacionalismo brasileiro e a identidade racial, identifique o item incorreto: