Questões de Concurso Público IF Sertão - PE 2016 para Técnico em Enfermagem

Foram encontradas 7 questões

Q755095 Português

Leia os textos I, II e III, abaixo, para responder a questão.

                                         Texto I

                                  Salão de Beleza

                                                                              Zeca Baleiro

Se ela se penteia eu não sei

Se ela usa maquiagem eu não sei

Se aquela mulher é vaidosa eu não sei

Eu não sei, eu não sei


Vem você me dizer que vai a um salão de beleza

Fazer permanente massagem rinsagem

Reflexo e otras cositas más (2x)


Baby você não precisa de um salão de beleza

Há menos beleza num salão de beleza

A sua beleza é bem maior do que qualquer beleza de qualquer salão (2x) 


Mundo velho e decadente mundo

Ainda não aprendeu a admirar a beleza

A verdadeira beleza

A beleza que põe mesa

E que deita na cama

A beleza de quem come

A beleza de quem ama

A beleza do erro

Do engano

Da imperfeição


Belle belle como Linda Evangelista

Linda Linda como Isabelle Adjani

Ai bela morena ai morena bela

Quem foi que te fez tão formosa

É mais linda que a rosa

Debruçada na janela  


                                            Texto II

 

                                       Texto III


Os textos apresentados pertencem a gêneros distintos, embora falem do mesmo tema: padrão de beleza. As razões que explicam os diferentes padrões são várias. É como se os seres humanos não conseguissem viver sem perseguir uma forma ideal. Compare os textos e considere as asserções formuladas sobre eles:

I - Embora abordem a mesma temática, os textos apresentam visões diferentes sobre o padrão de beleza atual.

II - O texto II recorre a metáforas para divulgar um refrigerante diet e estabelecer a magreza como a perfeição da forma física.

III - O texto III “vende” a imagem de que para ser feliz e conseguir sucesso, em nossa sociedade, é imprescindível ser macérrimo.

IV - O texto I difere dos textos II e III, embora haja uma relação semântica entre eles.

V - Os textos II e III utilizam-se da linguagem denotativa e buscam influenciar o comportamento do leitor. Podem ser consideradas CORRETAS as asserções:

Alternativas
Q755106 Português

Leia o texto VI para responder a questão.


Algumas palavras e expressões antigas ou em desuso são facilmente encontradas no texto VI. No entanto, outras ainda são utilizadas nos dias de hoje. Por exemplo, pode-se trocar a expressão “Jogavam verde para colher maduro” (sublinhado nas linhas 9 e 10), por:
Alternativas
Q760082 Português

Leia o texto V para responder à questão.

Texto V

A borboleta e a chama 

  Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita! 

  Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas. 

  — Que aconteceu comigo? - pensou ela. Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.  

  Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.  

  — Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa. 

  — Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados. 

Leonardo Da Vinci  

Analise as proposições do texto em relação à tipologia e gênero textual:

1. A Fábula é uma Tipologia textual e não um gênero de texto;

2. O gênero textual fábula pertence à tipologia narrativa;

3. O Gênero e a tipologia textual se definem igualmente

4. São características que definem a fábula: os animais que falam e uma linguagem erudita

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q760083 Português

Leia o texto V para responder à questão.

Texto V

A borboleta e a chama 

  Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita! 

  Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas. 

  — Que aconteceu comigo? - pensou ela. Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.  

  Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.  

  — Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa. 

  — Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados. 

Leonardo Da Vinci  

Uma das características típicas do gênero textual Fábula é a Moral da História. Poderíamos afirmar que essa Fábula não poderia ter como moral:
Alternativas
Q760084 Português

Leia o texto V para responder à questão.

Texto V

A borboleta e a chama 

  Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita! 

  Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas. 

  — Que aconteceu comigo? - pensou ela. Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.  

  Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.  

  — Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa. 

  — Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados. 

Leonardo Da Vinci  

O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua manutenção temática. A partir dessa perspectiva, pode se afirmar que:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: D
4: C
5: A