Questões de Concurso Público IF-SC 2019 para Docente - Enfermagem
Foram encontradas 2 questões
Q1612178
Enfermagem
A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e
altos custos, de acordo com os conhecimentos relacionados a essa síndrome analise as
afirmações:
I. A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) é definida pela presença de no mínimo dois dos sinais: temperatura central > 38,3º C ou < 36ºC OU equivalente em termos de temperatura axilar; frequência cardíaca > 90 bpm; frequência respiratória > 20 rpm, ou PaCO2 < 32 mmHg leucócitos totais > 12.000/mm³; ou < 4.000/mm³ ou presença de > 10% de formas jovens (desvio à esquerda).
II. Infecção sem disfunção é aquele que, tendo ou não os critérios de síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS), possui foco infeccioso suspeito ou confirmado (bacteriano, viral, fúngico, etc.) sem apresentar disfunção orgânica.
III. Entende-se por SEPSE presença de disfunção ameaçadora à vida em decorrência da presença de resposta desregulada à infecção, com as seguintes disfunções orgânicas hipotensão; oligúria ou elevação da creatinina; relação PaO2/FiO2 < 300 ou necessidade de O2 para manter SpO2 > 90%; contagem de plaquetas < 100.000/mm³ ou redução de 50% no número de plaquetas em relação ao maior valor registrado nos últimos 3 dias; lactato acima do valor de referência; rebaixamento do nível de consciência, agitação, delirium;• aumento significativo de bilirrubinas
IV. De acordo com Campanha de Sobrevivência a Sepse (SSC, Surviving Sepsis Campaign) choque séptico é definido pela presença de hipotensão não responsiva à utilização de fluídos, independente dos valores de lactato V. A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) não faz mais parte dos critérios para definição da presença de sepse mas continua tendo valor como instrumento de triagem para a identificação de pacientes com infecção e, potencialmente, sob risco de apresentar sepse ou choque séptico.
Assinale a alternativa CORRETA:
I. A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) é definida pela presença de no mínimo dois dos sinais: temperatura central > 38,3º C ou < 36ºC OU equivalente em termos de temperatura axilar; frequência cardíaca > 90 bpm; frequência respiratória > 20 rpm, ou PaCO2 < 32 mmHg leucócitos totais > 12.000/mm³; ou < 4.000/mm³ ou presença de > 10% de formas jovens (desvio à esquerda).
II. Infecção sem disfunção é aquele que, tendo ou não os critérios de síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS), possui foco infeccioso suspeito ou confirmado (bacteriano, viral, fúngico, etc.) sem apresentar disfunção orgânica.
III. Entende-se por SEPSE presença de disfunção ameaçadora à vida em decorrência da presença de resposta desregulada à infecção, com as seguintes disfunções orgânicas hipotensão; oligúria ou elevação da creatinina; relação PaO2/FiO2 < 300 ou necessidade de O2 para manter SpO2 > 90%; contagem de plaquetas < 100.000/mm³ ou redução de 50% no número de plaquetas em relação ao maior valor registrado nos últimos 3 dias; lactato acima do valor de referência; rebaixamento do nível de consciência, agitação, delirium;• aumento significativo de bilirrubinas
IV. De acordo com Campanha de Sobrevivência a Sepse (SSC, Surviving Sepsis Campaign) choque séptico é definido pela presença de hipotensão não responsiva à utilização de fluídos, independente dos valores de lactato V. A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) não faz mais parte dos critérios para definição da presença de sepse mas continua tendo valor como instrumento de triagem para a identificação de pacientes com infecção e, potencialmente, sob risco de apresentar sepse ou choque séptico.
Assinale a alternativa CORRETA:
Q1612183
Enfermagem
A cadeia de sobrevivência é uma forma gráfica que apresenta os principais passos a serem
seguidos em um atendimento de parada cardiopulmonar.
Figura: Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das diretrizes de RCP e ACE
Sobre este tema, o último elo da cadeia destaca os cuidados pós-PCR. Quais cuidados são preconizados pós -PCR no ambiente intra-hospitalar.
Figura: Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das diretrizes de RCP e ACE
Sobre este tema, o último elo da cadeia destaca os cuidados pós-PCR. Quais cuidados são preconizados pós -PCR no ambiente intra-hospitalar.