Questões de Concurso Público IF-PB 2015 para Arquivista
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2015
Banca:
IF-PB
Órgão:
IF-PB
Provas:
IF-PB - 2015 - IF-PB - Administrador
|
IF-PB - 2015 - IF-PB - Arquivista |
IF-PB - 2015 - IF-PB - Técnico em Assuntos Educacionais - Prova Anulada |
Q559341
Português
Texto associado
Para responder à questão, considere o excerto abaixo, extraído da composição 'Felicidade", de Marcelo Jeneci.
Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz
Sentirá o ar sem se mexer
Sem desejar como antes sempre quis
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar
Lembrará os dias
que você deixou passar sem ver a luz
Se chorar, chorar é vão
porque os dias vão pra nunca mais
Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz
Sentirá o ar sem se mexer
Sem desejar como antes sempre quis
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar
Lembrará os dias
que você deixou passar sem ver a luz
Se chorar, chorar é vão
porque os dias vão pra nunca mais
A forma verbal “haverá", repetida no primeiro verso,
Ano: 2015
Banca:
IF-PB
Órgão:
IF-PB
Provas:
IF-PB - 2015 - IF-PB - Administrador
|
IF-PB - 2015 - IF-PB - Arquivista |
IF-PB - 2015 - IF-PB - Técnico em Assuntos Educacionais - Prova Anulada |
Q559345
Português
Texto associado
Para a questão, considere o fragmento abaixo:
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
No trecho “Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade
não a defesa do organismo...",