Questões de Concurso Público Prefeitura de Ilha de Itamaracá - PE 2023 para Professor de Ciências

Mitocôndria

Lisossomos

Complexo de Golgi

Ribossomos

Retículo endoplasmático rugoso

Nas células vegetais, a parede celular é um tipo de matriz extracelular, que é secretada pela célula vizinha. Sem a presença da parede celular, a célula vegetal se torna fraca e muito vulnerável. 

Nas células vegetais, o seu citoesqueleto possui os filamentos intermediários, que são os responsáveis em suportar a tensão encontrada nas células animais.

No tecido conjuntivo, a presença da matriz extracelular é abundante que não suporta a força mecânica. Já no tecido epitelial, a matriz é escassa. Em todos esses tecidos, a resistência, é fornecida não por um polissacarídeo, como nas células vegetais, mas por uma molécula chamada de colágeno.

A diversidade de tecidos existentes não só se deve às variações na qualidade e quantidade de células e da matriz, mas também ao modo como essa matriz se organiza. Dependendo da organização da rede, isto é, da matriz extracelular, as células podem apresentar uma grande diversidade não só na sua morfologia, como também no aspecto funcional nos diferentes tecidos.

A matriz extracelular atua como receptores de moléculas, promove ancoragem celular, facilita a penetração de microrganismos nos tecidos, digeri macromoléculas da matriz, facilitando a sua penetração nos tecidos e não participa dos processos patológicos.

As membranas biológicas contêm proteínas de transporte que facilitam a passagem de íons e de outras moléculas apolares específicos.

Na osmose ocorre a passagem de solvente através de uma membrana de permeabilidade seletiva de uma região de menor concentração de soluto para outra de maior concentração.

Na difusão simples, o soluto atravessa a membrana semipermeável, através de poros nas membranas, espaços intermoleculares, solubilidade da membrana ou por proteínas canais, sem gasto de energia, pois trata-se de um processo químico derivado da agitação das moléculas do soluto havendo a passagem do mesmo do meio menos concentrado para o meio mais concentrado.

No transporte ativo primário, a energia utilizada neste processo é derivada do ATP ou outros compostos de fosfato com baixa energia, como no transporte ativo primário dos íons cálcio (bomba de cálcio), no transporte ativo primário dos íons hidrogênio.

O simporte é um tipo de transporte ativo secundário onde há transferência simultânea de dois solutos diferentes em direção contrária ao gradiente de concentração, mediado por proteínas transportadoras ou carreadoras.