Questões de Concurso Público Prefeitura de Manaus - AM 2018 para Professor de História
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Esse tipo de história pode, naturalmente, ser ligado ao que se chama de pré-história. O arqueólogo recolhe, classifica e compara as ferramentas e armas de nossos ancestrais e predecessores, examina as casas que construíram, os campos que cultivaram, o alimento que comiam (ou, antes, que jogavam fora. São estes o instrumentos e ferramentas da produção característicos dos sistemas econômicos que nenhum documento escrito descreve [...].
(CHILDE, Gordon . A Evolução Cultural do Homem)
O tipo de história a que o autor se refere no seu texto é a:
“O preparo e armazenamento de cereais pode ter aumentado o valor de recipientes que suportassem o calor e pudessem encerrar líquidos. [...]."
(CHILDE, Gordon. A Evolução Cultural do Homem).
O texto se refere ao artesanato cerâmico do Egito em seus primórdios. De acordo com o texto e seus conhecimentos sobre o assunto, é correto afirmar que:
I. A manufatura de potes de cerâmica teve grande significação para o pensamento humano e para o início da ciência.
II. Para o homem primitivo a transubstanciação do barro foi um impeditivo para a evolução do artesanato.
III. Não existia no Egito conhecimento técnico para o desenvolvimento de um artesanato que atendesse à necessidade de armazenamento de cereais.
Está correto apenas o que se afirma em:
Ao analisar a cotidianidade da sociedade romana em seus primórdios os historiadores Philippe Ariès e George Dubby fazem as seguintes afirmações:
“O nascimento de um romano não é apenas um fato histórico [...]”.
“A criança que o pai não levantar (não reconhecer) será exposta diante da casa ou num monturo público, quem quiser que a recolha”.
“O que acontecia com as crianças enjeitadas? Raramente sobrevivem”.
(ARIÈS, Philippe, DUBBY, Georges. História da Vida Privada: do Império Romano ao Ano Mil).
A classe social a que se referem os excertos dos autores é a dos:
A questão do preconceito de gênero na história da Roma Antiga é sempre discutida por muitos historiadores, entre eles Peter Brown afirma que:
“O que chamamos de “emancipação” das mulheres nos círculos da alta sociedade de Roma no começo do Império era essencialmente uma liberdade nascida do desdém”.
(BROW N, Peter. A Antiguidade Tardia)
Diante do exposto e de seus conhecimentos sobre o assunto pode-se afirmar que, na Roma do período imperial: