A pesquisa de Emília Ferreiro permitiu-lhe identificar
níveis de evolução da escrita, até o momento em que
se pode considerar que a criança venceu as barreiras
do sistema, sendo capaz de interpretar (ler) e
reproduzir (escrever) símbolos gráficos.
O nível em que a escrita constitui um grande avanço,
e se traduz em um dos mais importantes esquemas
construídos pela criança , durante o seu
desenvolvimento; em que pela primeira vez, ela
trabalha com a hipótese de que a escrita representa
partes sonoras da fala, porém, com uma
particularidade: cada letra vale por uma sílaba;
portanto, utiliza tantas letras quantas forem as
sílabas da palavra [Jacaré - F R A (silábico restrito) -
a escrita da criança está restrita a letras de sua
experiência no momento da escrita. Jacaré - J K R, J
C E, A K E ou A A E (silábico evoluído) - a escrita da
criança contém a correspondência sonora das vogais
ou consoantes.] é denominado: