Questões de Concurso Público SAAE de Itabira - MG 2019 para Técnico em Meio Ambiente
Foram encontradas 8 questões
Ano: 2019
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
SAAE de Itabira - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - SAAE de Itabira - MG - Técnico em Eletrônica
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - SAAE de Itabira - MG - Técnico em Meio Ambiente |
Q2056029
Português
Texto associado
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Romance em doze linhas
Quanto tempo falta pra gente se ver hoje
Quanto tempo falta pra gente se ver logo
Quanto tempo falta pra gente se ver todo dia
Quanto tempo falta pra gente se ver pra sempre
Quanto tempo falta pra gente se ver dia sim dia não
Quanto tempo falta pra gente se ver às vezes
Quanto tempo falta pra gente se ver cada vez menos
Quanto tempo falta pra gente não querer se ver
Quanto tempo falta pra gente não querer se ver nunca
mais
Quanto tempo falta pra gente se ver e fingir que não se
viu
Quanto tempo falta pra gente se ver e não se
reconhecer
Quanto tempo falta pra gente se ver e nem lembrar que
um dia se conheceu
Bruna Beber. Disponível em: <https://tinyurl.com/y2983cgf>.
Acesso em: 12 fev. 2019.
A respeito da classificação desse texto, analise as
afirmativas a seguir.
I. Trata-se de um romance curto, como afirma o título. II. Trata-se de um poema que conta uma história. III. O título do texto remete, entre outros, ao caráter narrativo do romance.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
I. Trata-se de um romance curto, como afirma o título. II. Trata-se de um poema que conta uma história. III. O título do texto remete, entre outros, ao caráter narrativo do romance.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Ano: 2019
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
SAAE de Itabira - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - SAAE de Itabira - MG - Técnico em Eletrônica
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Q2056032
Português
Analise a charge a seguir.
Analise as afirmativas sobre o comentário do primeiro personagem no primeiro quadrinho a respeito do nome do amigo.
I. O personagem compara a sonoridade do nome Osmar com a sonoridade de “Os mar”. II. O personagem faz comentários sobre o erro de concordância verbal existente no jogo sonoro entre “Osmar” e “Os mar”. III. Em “Os mar” o artigo não concorda com o substantivo ao qual ele se refere.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
Analise as afirmativas sobre o comentário do primeiro personagem no primeiro quadrinho a respeito do nome do amigo.
I. O personagem compara a sonoridade do nome Osmar com a sonoridade de “Os mar”. II. O personagem faz comentários sobre o erro de concordância verbal existente no jogo sonoro entre “Osmar” e “Os mar”. III. Em “Os mar” o artigo não concorda com o substantivo ao qual ele se refere.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
Ano: 2019
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
SAAE de Itabira - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - SAAE de Itabira - MG - Técnico em Eletrônica
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - SAAE de Itabira - MG - Técnico em Meio Ambiente |
Q2056033
Português
Texto associado
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O crime de Brumadinho
O rompimento de mais uma barragem, em Minas
Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um
erro da Vale, terceira maior empresa do país.
É a reincidência de um crime
Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no
amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não
aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste
caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os
políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora
com distintas responsabilidades, há uma cadeia de
(ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem,
em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia,
nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país.
É a reincidência de um crime; na verdade, de vários
crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a
natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana,
sempre em risco.
Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos
(enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma
comunidade em choque, levada por um mar de lama.
Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção
diante das cenas de resgate e da dimensão da lama
é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de
multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões,
nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os
atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas,
por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí
vai... Impunidade é mais causa do que consequência,
pode apostar.
O caso de Mariana só não foi esquecido por quem
foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à
comunidade e reparar os danos ao meio ambiente.
O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no
“esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de
Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos?
Quais medidas protetivas foram tomadas para
salvaguardar a população e o meio ambiente? Você
sabe responder a essa pergunta? Eu não.
Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não
aprende porque poucos estão dispostos a educar.
Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade,
seriedade, desprendimento de si próprio para focar no
bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o
eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão
de negócios, não haverá aprendizado.
Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as
pessoas que ali trabalham ou que moram em
Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados,
tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua
responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar,
conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos
esperando.
Disponível em: <https://tinyurl.com/yyy8zmd2>.
Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).
O título do texto (“O crime de Brumadinho”), ao se
referir ao acontecido como ‘crime’, apresenta ao leitor
o posicionamento do autor acerca do rompimento da
barragem da mineradora Vale na cidade de Brumadinho.
Isto pode ser percebido porque
Isto pode ser percebido porque
Ano: 2019
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
SAAE de Itabira - MG
Provas:
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Q2056034
Português
Texto associado
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O crime de Brumadinho
O rompimento de mais uma barragem, em Minas
Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um
erro da Vale, terceira maior empresa do país.
É a reincidência de um crime
Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no
amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não
aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste
caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os
políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora
com distintas responsabilidades, há uma cadeia de
(ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem,
em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia,
nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país.
É a reincidência de um crime; na verdade, de vários
crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a
natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana,
sempre em risco.
Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos
(enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma
comunidade em choque, levada por um mar de lama.
Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção
diante das cenas de resgate e da dimensão da lama
é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de
multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões,
nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os
atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas,
por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí
vai... Impunidade é mais causa do que consequência,
pode apostar.
O caso de Mariana só não foi esquecido por quem
foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à
comunidade e reparar os danos ao meio ambiente.
O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no
“esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de
Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos?
Quais medidas protetivas foram tomadas para
salvaguardar a população e o meio ambiente? Você
sabe responder a essa pergunta? Eu não.
Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não
aprende porque poucos estão dispostos a educar.
Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade,
seriedade, desprendimento de si próprio para focar no
bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o
eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão
de negócios, não haverá aprendizado.
Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as
pessoas que ali trabalham ou que moram em
Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados,
tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua
responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar,
conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos
esperando.
Disponível em: <https://tinyurl.com/yyy8zmd2>.
Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).
A ideia central do texto está corretamente expressa em:
Ano: 2019
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
SAAE de Itabira - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - SAAE de Itabira - MG - Técnico em Eletrônica
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - SAAE de Itabira - MG - Técnico em Meio Ambiente |
Q2056035
Português
Texto associado
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O crime de Brumadinho
O rompimento de mais uma barragem, em Minas
Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um
erro da Vale, terceira maior empresa do país.
É a reincidência de um crime
Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no
amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não
aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste
caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os
políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora
com distintas responsabilidades, há uma cadeia de
(ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem,
em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia,
nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país.
É a reincidência de um crime; na verdade, de vários
crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a
natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana,
sempre em risco.
Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos
(enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma
comunidade em choque, levada por um mar de lama.
Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção
diante das cenas de resgate e da dimensão da lama
é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de
multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões,
nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os
atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas,
por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí
vai... Impunidade é mais causa do que consequência,
pode apostar.
O caso de Mariana só não foi esquecido por quem
foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à
comunidade e reparar os danos ao meio ambiente.
O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no
“esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de
Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos?
Quais medidas protetivas foram tomadas para
salvaguardar a população e o meio ambiente? Você
sabe responder a essa pergunta? Eu não.
Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não
aprende porque poucos estão dispostos a educar.
Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade,
seriedade, desprendimento de si próprio para focar no
bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o
eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão
de negócios, não haverá aprendizado.
Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as
pessoas que ali trabalham ou que moram em
Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados,
tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua
responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar,
conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos
esperando.
Disponível em: <https://tinyurl.com/yyy8zmd2>.
Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).
Releia este trecho.
“Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.”
Nesse trecho, o autor dirige-se ao seu leitor e se expressa em primeira pessoa.
Sobre o uso desse recurso linguístico, é correto afirmar:
“Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.”
Nesse trecho, o autor dirige-se ao seu leitor e se expressa em primeira pessoa.
Sobre o uso desse recurso linguístico, é correto afirmar: