Questões de Concurso Público Prefeitura de Pará de Minas - MG 2018 para Professor - Ensino Religioso
Foram encontradas 9 questões
Ano: 2018
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Pará de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - Prefeitura de Pará de Minas - MG - Professor - Ensino Religioso |
Q1118321
Teologia
“O mito é uma forma autônoma de pensamento e de vida. Nesse sentido, a validade e a função do mito não são secundárias e subordinadas em relação ao conhecimento racional, mas originárias e primárias, situando-se num plano diferente do plano do intelecto, porém dotado de igual dignidade.”
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
“No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz.”
TRADUÇÃO ECUMÊNICA DA BÍBLIA (TEB). Gênesis 1,1-3.
Em relação aos textos apresentados, assinale a alternativa CORRETA.
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
“No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz.”
TRADUÇÃO ECUMÊNICA DA BÍBLIA (TEB). Gênesis 1,1-3.
Em relação aos textos apresentados, assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2018
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Pará de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - Prefeitura de Pará de Minas - MG - Professor - Ensino Religioso |
Q1118322
Teologia
Texto associado
O importante é que os estudos sistemáticos sobre os Novos Movimentos Religiosos (NMRs) nos ajudam a perceber que as pessoas da modernidade não são menos religiosas que as de outrora, que a religião não é mais prerrogativa exclusiva das Igrejas (no seu sentido clássico) e que a dinâmica dessas novas religiões não pode ser separada das mudanças que ocorrem no meio social. As pessoas da modernidade não são menos religiosas que as de outrora. A emergência dos NMRs tem suscitado intenso debate acerca da compreensão sobre os processos em curso na sociedade. Muitos trabalhos apontam para as denominações “retorno do sagrado”, “reencantamento” ou “dessecularização” como tentativa de contraponto ao processo de secularização. A secularização é a responsável direta pela eclosão dos NMRs. Porém, devemos reconhecer que a secularização e encantamento do mundo não são processos excludentes, mas características próprias do atual estágio de desenvolvimento da sociedade brasileira.
GUERREIRO, S. Novos Movimentos Religiosos. Quadro Brasileiro. São Paulo: Paulinas, 2016 (Adaptação).
GUERREIRO, S. Novos Movimentos Religiosos. Quadro Brasileiro. São Paulo: Paulinas, 2016 (Adaptação).
A partir do texto, é correto afirmar:
Ano: 2018
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Pará de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - Prefeitura de Pará de Minas - MG - Professor - Ensino Religioso |
Q1118323
Teologia
Texto associado
O importante é que os estudos sistemáticos sobre os Novos Movimentos Religiosos (NMRs) nos ajudam a perceber que as pessoas da modernidade não são menos religiosas que as de outrora, que a religião não é mais prerrogativa exclusiva das Igrejas (no seu sentido clássico) e que a dinâmica dessas novas religiões não pode ser separada das mudanças que ocorrem no meio social. As pessoas da modernidade não são menos religiosas que as de outrora. A emergência dos NMRs tem suscitado intenso debate acerca da compreensão sobre os processos em curso na sociedade. Muitos trabalhos apontam para as denominações “retorno do sagrado”, “reencantamento” ou “dessecularização” como tentativa de contraponto ao processo de secularização. A secularização é a responsável direta pela eclosão dos NMRs. Porém, devemos reconhecer que a secularização e encantamento do mundo não são processos excludentes, mas características próprias do atual estágio de desenvolvimento da sociedade brasileira.
GUERREIRO, S. Novos Movimentos Religiosos. Quadro Brasileiro. São Paulo: Paulinas, 2016 (Adaptação).
GUERREIRO, S. Novos Movimentos Religiosos. Quadro Brasileiro. São Paulo: Paulinas, 2016 (Adaptação).
Sobre o processo de secularização retratado no texto, pode-se defini-lo como um:
Ano: 2018
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Pará de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - Prefeitura de Pará de Minas - MG - Professor - Ensino Religioso |
Q1118324
Teologia
Leia o fragmento a seguir.
[...]
— A alma que não atingiu a perfeição durante a vida corpórea como acaba de depurar-se?
— Submetendo-se à prova de uma nova existência.
— Como ela realiza essa nova existência? Pela sua transformação como Espírito?
— Ao se depurar, a alma sofre sem dúvida uma transformação, mas para isso necessita da prova da vida corpórea.
— A alma tem muitas existências corpóreas?
— Sim, todos nós temos muitas existências. Os que dizem o contrário querem manter-vos na ignorância em que eles mesmos se encontram; esse é o seu desejo.
— Parece resultar, desse princípio, que, após ter deixado o corpo, a alma toma outro. Dito de outra maneira, que ela se reencarna em novo corpo. É assim que se deve entender?
— É evidente.
— Qual a finalidade da reencarnação?
— Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isso, onde estaria a justiça?
— O número das existências corpóreas é limitado ou o Espírito se reencarna perpetuamente?
— A cada nova existência o Espírito dá um passo na senda do progresso: quando se despojou de todas as impurezas, não precisa mais das provas da vida corpórea.
— O número das encarnações é o mesmo para todos os Espíritos?
— Não. Aquele que avança rapidamente se poupa das provas. Não obstante, as encarnações sucessivas são sempre muito numerosas porque o progresso é quase infinito.
— Em que se transforma o Espírito depois de sua última encarnação?
— Espírito bem-aventurado; um Espírito puro.
Kardec, A. O livro dos Espíritos. Ed. Araras, 2013 (Adaptação)
A tradição religiosa descrita no texto compõe o grupo das chamadas:
[...]
— A alma que não atingiu a perfeição durante a vida corpórea como acaba de depurar-se?
— Submetendo-se à prova de uma nova existência.
— Como ela realiza essa nova existência? Pela sua transformação como Espírito?
— Ao se depurar, a alma sofre sem dúvida uma transformação, mas para isso necessita da prova da vida corpórea.
— A alma tem muitas existências corpóreas?
— Sim, todos nós temos muitas existências. Os que dizem o contrário querem manter-vos na ignorância em que eles mesmos se encontram; esse é o seu desejo.
— Parece resultar, desse princípio, que, após ter deixado o corpo, a alma toma outro. Dito de outra maneira, que ela se reencarna em novo corpo. É assim que se deve entender?
— É evidente.
— Qual a finalidade da reencarnação?
— Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isso, onde estaria a justiça?
— O número das existências corpóreas é limitado ou o Espírito se reencarna perpetuamente?
— A cada nova existência o Espírito dá um passo na senda do progresso: quando se despojou de todas as impurezas, não precisa mais das provas da vida corpórea.
— O número das encarnações é o mesmo para todos os Espíritos?
— Não. Aquele que avança rapidamente se poupa das provas. Não obstante, as encarnações sucessivas são sempre muito numerosas porque o progresso é quase infinito.
— Em que se transforma o Espírito depois de sua última encarnação?
— Espírito bem-aventurado; um Espírito puro.
Kardec, A. O livro dos Espíritos. Ed. Araras, 2013 (Adaptação)
A tradição religiosa descrita no texto compõe o grupo das chamadas: