Questões de Concurso Público Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG 2017 para Veterinário
Foram encontradas 9 questões
Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Veterinário |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (CRAS) |
Q770094
Português
Texto associado
Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de
dentro
Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua
totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo
exagerado de remédios
[...]
Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam
da complexidade do corpo humano, e de como a
enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou
apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo
se fragiliza, após um grande período de sofrimentos,
conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o
organismo. O inverso também é possível. Males como
a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais
palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras
etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a
depressão serem conhecidos como as “doenças do
século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica
quanto a vida contemporânea.
Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de
Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o
conhecimento do homem como um todo. E é seguindo
esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a
abalar as estruturas ortodoxas.
Criada em universidades americanas em meados de
1970, a Medicina Integrativa convida instituições de
pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a
mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença
não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua
totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a
ser visto como o principal responsável por sua melhora
e é conduzido a entender que a cura vem de dentro
para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e
cirurgias são encarados como agentes catalisadores do
processo de recuperação do organismo, e não mais os
grandes protagonistas da cura.
Para os convencionais, é importante destacar que a
Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina
Convencional, mas para criar novas possibilidades de
tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma
doença quanto para quem tenta mantê-la à distância.
Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada
aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam
oferecidas todas as respostas para os problemas do ser
humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas
deixem de comprar medicamentos.
Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo
poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós
deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar
o caminho da consciência, do autoconhecimento,
do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é,
com certeza, transformador.
[...]
COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de
cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:
. Acesso em: 7 dez. 2016
(fragmento adaptado).
Analise as afirmativas a seguir. I. Doenças mentais resultam em doenças físicas. II. A Medicina Integrativa não visa tomar o lugar da Medicina Convencional, mas complementá-la.
III. A Medicina Integrativa desloca o centro dos estudos convencionais.
De acordo com o texto, estão corretas as afirmativas:
Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Veterinário |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (CRAS) |
Q770095
Português
Texto associado
Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de
dentro
Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua
totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo
exagerado de remédios
[...]
Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam
da complexidade do corpo humano, e de como a
enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou
apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo
se fragiliza, após um grande período de sofrimentos,
conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o
organismo. O inverso também é possível. Males como
a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais
palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras
etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a
depressão serem conhecidos como as “doenças do
século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica
quanto a vida contemporânea.
Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de
Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o
conhecimento do homem como um todo. E é seguindo
esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a
abalar as estruturas ortodoxas.
Criada em universidades americanas em meados de
1970, a Medicina Integrativa convida instituições de
pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a
mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença
não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua
totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a
ser visto como o principal responsável por sua melhora
e é conduzido a entender que a cura vem de dentro
para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e
cirurgias são encarados como agentes catalisadores do
processo de recuperação do organismo, e não mais os
grandes protagonistas da cura.
Para os convencionais, é importante destacar que a
Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina
Convencional, mas para criar novas possibilidades de
tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma
doença quanto para quem tenta mantê-la à distância.
Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada
aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam
oferecidas todas as respostas para os problemas do ser
humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas
deixem de comprar medicamentos.
Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo
poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós
deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar
o caminho da consciência, do autoconhecimento,
do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é,
com certeza, transformador.
[...]
COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de
cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:
. Acesso em: 7 dez. 2016
(fragmento adaptado).
Entre as passagens a seguir, assinale a que melhor
corrobora o título do texto.
Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Veterinário |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (CRAS) |
Q770096
Português
Texto associado
Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de
dentro
Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua
totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo
exagerado de remédios
[...]
Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam
da complexidade do corpo humano, e de como a
enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou
apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo
se fragiliza, após um grande período de sofrimentos,
conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o
organismo. O inverso também é possível. Males como
a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais
palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras
etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a
depressão serem conhecidos como as “doenças do
século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica
quanto a vida contemporânea.
Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de
Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o
conhecimento do homem como um todo. E é seguindo
esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a
abalar as estruturas ortodoxas.
Criada em universidades americanas em meados de
1970, a Medicina Integrativa convida instituições de
pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a
mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença
não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua
totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a
ser visto como o principal responsável por sua melhora
e é conduzido a entender que a cura vem de dentro
para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e
cirurgias são encarados como agentes catalisadores do
processo de recuperação do organismo, e não mais os
grandes protagonistas da cura.
Para os convencionais, é importante destacar que a
Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina
Convencional, mas para criar novas possibilidades de
tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma
doença quanto para quem tenta mantê-la à distância.
Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada
aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam
oferecidas todas as respostas para os problemas do ser
humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas
deixem de comprar medicamentos.
Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo
poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós
deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar
o caminho da consciência, do autoconhecimento,
do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é,
com certeza, transformador.
[...]
COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de
cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:
. Acesso em: 7 dez. 2016
(fragmento adaptado).
Assinale a alternativa cuja ideia entre colchetes não está
presente no respectivo trecho.
Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Veterinário |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (CRAS) |
Q770097
Português
Texto associado
Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de
dentro
Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua
totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo
exagerado de remédios
[...]
Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam
da complexidade do corpo humano, e de como a
enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou
apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo
se fragiliza, após um grande período de sofrimentos,
conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o
organismo. O inverso também é possível. Males como
a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais
palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras
etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a
depressão serem conhecidos como as “doenças do
século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica
quanto a vida contemporânea.
Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de
Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o
conhecimento do homem como um todo. E é seguindo
esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a
abalar as estruturas ortodoxas.
Criada em universidades americanas em meados de
1970, a Medicina Integrativa convida instituições de
pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a
mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença
não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua
totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a
ser visto como o principal responsável por sua melhora
e é conduzido a entender que a cura vem de dentro
para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e
cirurgias são encarados como agentes catalisadores do
processo de recuperação do organismo, e não mais os
grandes protagonistas da cura.
Para os convencionais, é importante destacar que a
Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina
Convencional, mas para criar novas possibilidades de
tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma
doença quanto para quem tenta mantê-la à distância.
Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada
aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam
oferecidas todas as respostas para os problemas do ser
humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas
deixem de comprar medicamentos.
Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo
poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós
deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar
o caminho da consciência, do autoconhecimento,
do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é,
com certeza, transformador.
[...]
COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de
cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:
. Acesso em: 7 dez. 2016
(fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo
em sua totalidade – mente, corpo e espírito.”
Esse trecho não pode, de acordo com a norma padrão
e sem alterar seu sentido original, ser reescrito como
consta em:
Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Veterinário |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (CRAS) |
Q770099
Português
Texto associado
Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista
Os governos precisam conscientizar a população para
que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o
pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus
Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário
Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade
Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto
Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um
símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos
que podem ter, financiar um carro”, afirmou.
Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é
autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade
de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de
dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando
problemas. É uma questão de educação, explicar
[à população] que o uso do carro é pior”, disse.
Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes,
que apresentam áreas dedicadas à circulação de
pessoas a pé.
Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar
implementar o conceito de cidades inteligentes a partir
das melhores práticas de exemplo, como o de Londres.
“Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos
uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto
local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o
que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”,
acrescentou.
Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em
2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza
motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem.
A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do
transporte público ainda é alto para grande parte dos
indianos. “As pessoas não gostam do transporte público,
se puderem pagar, preferem o transporte individual,
como motocicleta”, ressaltou.
Em comparação, na capital paulista, a circulação dos
automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014
para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado
pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto
de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.
Intermodalidade
No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que
a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor
público, já que o seu mau funcionamento está entre as
razões que mais afastam os usuários. “No centro de
Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de
cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto,
não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.
Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto
das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o
crescimento urbano. No caso do município indiano, as
ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram
os caminhos da expansão, das periferias e grande
número de indústrias, localizadas nos arredores.
Com aumento de renda da população, a quantidade de
carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas,
que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas.
“Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte
público, elas acabam preferindo o carro e levam três
horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em
São Paulo”, disse.
Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte
público com intermodalidade são as melhores alternativas
ao carro. “Pensem na perda de produtividade das
pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam
brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa
impacto muito grande na economia global”, afirmou o
especialista.
EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.
Agência Brasil. Disponível em: .
Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).
Analise as afirmativas a seguir. I. Status é o principal motivo pelo qual as pessoas compram carros.
II. Para o especialista, o transporte a pé é a melhor opção para as pessoas.
III. A estrutura existente nas cidades estabelece a direção de suas expansões.
De acordo com o texto, estão incorretas as afirmativas: