Questões de Concurso Público Prefeitura de Campo Bom - RS 2019 para Assistente Social

A família constitui-se como uma esfera que é construída e reconstruída histórica e cotidianamente através das relações estabelecidas entre seus membros e entre outras esferas da sociedade.

O trabalho com famílias no Serviço Social, nos primórdios da profissão, ganhou impulso e maior qualificação técnica através da apropriação do marco conceitual do Serviço Social americano, particularmente do Método do Serviço Social de Caso, com o objetivo de realizar o ajustamento dos indivíduos a seu meio.

A ideia central da tendência familista reside na relação da família e do mercado.

O trabalho do Serviço Social com famílias reconhece que elas são espaços e construções exclusivamente privadas.

A tendência familista visa que a política pública interfira somente quando as famílias falhem, intervindo de maneira transitória, compensatória e temporária.

Apenas I e II.

Apenas III e IV.

Apenas I, II e IV.

Apenas II, III e IV.

I, II, III e IV.

O ato de produção e reprodução da vida humana realiza-se pelo trabalho, pois é a partir dele que os sujeitos tornam-se seres sociais.

A gênese do Serviço Social está organicamente vinculada à sociabilidade burguesa.

Situar o Serviço Social como uma profissão inserida no metabolismo do capital é condição básica para explicar o significado social dessa profissão.

É na emergência do capitalismo monopolista que o Estado se vê chamado a intervir na questão social.

O Movimento de Reconceituação ocorrido no Serviço Social a partir da década de 1960 foi marcado, principalmente, pelo questionamento da profissão, no que diz respeito aos compromissos éticos e políticos, através de uma ruptura total do lastro conservador de suas origens e com a reação (neo)conservadora.

O acompanhamento a situações de violência intrafamiliar, física e psicológica.

O trabalho, por meio de programas, projetos e serviços especializados de caráter continuado para a potencialização de recursos para a superação do agravamento de risco pessoal e social.

O trabalho social com centralidade na família no CREAS, visando o fortalecimento da sua função de proteção e atenção a seus membros, prevenindo, mediando e fortalecendo condições para a superação de conflitos.

A gestão da rede socioassistencial e a oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família.

Intervenções com base em trabalhos que experienciam o afastamento do convívio familiar e comunitário.

A gestante ou a mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude.

A gestante ou a mãe será ouvida pela equipe interprofissional da Justiça da Infância e da Juventude, que apresentará relatório à autoridade judiciária, considerando, inclusive, os eventuais efeitos do estado gestacional e puerperal.

De posse do relatório apresentado pela equipe interprofissional da Justiça da Infância e da Juventude, a autoridade judiciária poderá determinar o encaminhamento da gestante ou da mãe para a Fundação de Atendimento Socioeducativo, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para atendimento relacionado às medidas responsáveis.

A busca à família extensa respeitará o prazo máximo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual período.

Na hipótese de desistência pelos genitores – manifestada em audiência ou perante a equipe interprofissional – da entrega da criança após o nascimento, a criança será mantida com os genitores, sendo determinado pela Justiça da Infância e da Juventude o acompanhamento familiar.

Apenas IV.

Apenas I e II.

Apenas III e IV.

Apenas I, II e III.

I, II, III e IV.

Apenas I.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

Assinar ou publicar em seu nome ou de outrem trabalhos de terceiros.

Participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública.

Participação na elaboração e no gerenciamento das políticas sociais.

Fornecer à população usuária, quando solicitado, informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social e as suas conclusões, resguardado o sigilo profissional.

Denunciar falhas nos regulamentos, nas normas e nos programas da instituição em que trabalha quando estiverem ferindo os princípios e as diretrizes deste Código, mobilizando, inclusive, o Conselho Regional, caso se faça necessário.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

Levando em conta a autonomia relativa do(a) assistente social, sabe-se que não há limites nas possibilidades de intervenções do Serviço Social no trato do debate étnico-racial.

No código de ética, a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação, exploração de classe, etnia e gênero, é trazido como um direito do(a) assistente social.

É um princípio fundamental, apontado no código de ética profissional, o exercício do Serviço Social sem ser discriminado(a), nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, idade e condição física.

Não é necessário, na prática profissional do(a) assistente social, o desenvolvimento de discussões sobre o debate racial e problematizações sobre a questão de raça/cor na cena contemporânea.

O Código de Ética Profissional do Assistente Social, aprovado em 1986, é o primeiro código profissional do Serviço Social que introduziu a questão da não discriminação de raça/etnia como um de seus princípios fundamentais.