Questões de Concurso Público Prefeitura de Junco do Seridó - PB 2023 para Técnico De Enfermagem
Foram encontradas 9 questões
Ano: 2023
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Junco do Seridó - PB
Provas:
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Técnico De Enfermagem
|
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Orientador Social |
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Agente Administrativo |
Q2197819
Português
Texto associado
A questão de refere-se ao texto abaixo.
TEXTO 01
Consumo, logo existo
Por Frei Betto
Ao visitar a admirável obra social do cantor Carlinhos Brown, no Candeal, em Salvador, ouvi-o
contar que, na infância, vivida ali na pobreza, ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha,
feijão, frutas e hortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse. O eletrodoméstico impôs à família a
necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc. A economia de mercado, centrada no lucro e não nos
direitos da população, nos submete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figura acima
de sua utilidade.
Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown é inelutavelmente insaciável. É próprio do humano
– e nisso também nos diferenciamos dos animais – manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo,
criatividade, e a cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico. A ingestão de
alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido de arte. Entre humanos, comer exige um mínimo
de cerimônia: sentar à mesa coberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e,
sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis.
Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela. Marx já havia se
dado conta do peso da geladeira. Nos Manuscritos econômicos e filosóficos (1844), ele constata que "o valor
que cada um possui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens. Portanto, em si o homem não tem
valor para nós."
O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também
consumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu
valor social. Desprovido ou despojado deles, perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à
cultura da exclusão. Para o povo maori da Nova Zelândia, cada coisa, e não apenas as pessoas, tem alma.
Em comunidades tradicionais da África também se encontra essa interação matéria-espírito. Ora, se dizem a
nós que um aborígene cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olhar de
desdém. Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma
joia? Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo, o
mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife. Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se
adquire um carro, e sim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a
mais horrorosa possível, porém, se traz a assinatura de um famoso estilista, a gata borralheira transforma-se
em Cinderela. Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberal nos faz
acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao
mundo dos eleitos, dos ricos, do poder.
Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos uma aura, um espírito, que nos
transfigura quando neles tocamos. E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa
frustração, depressão, infelicidade. Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados,
é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna também objeto, confundida com seus
apetrechos e tudo mais que carrega nela, mas não é ela: bens, cifrões, cargos etc. Comércio deriva de "com
mercê", com troca.
Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas
pessoas. Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre o vendedor e o comprador, e
também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira.
Agora, o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndola abarrotada de produtos
sedutoramente embalados. Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo.
"Nada poderia ser maior que a sedução" - diz Jean Baudrillard - "nem mesmo a ordem que a destrói." E a
sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair da cadeira, o consumidor faz chegar à
sua casa todos os produtos que deseja.
Vou com frequência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas e contemplar os
veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercam indagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou
apenas fazendo um passeio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico: Sócrates era um
filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de
Atenas. E, assediado por vendedores como vocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe
de que não preciso para ser feliz".
Disponível em: http://www.triplov.com/frei_betto/consumo.html
Acesso em 01 abr. 2023.
A ideia central do Texto 1 está corretamente especificada em:
Ano: 2023
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Junco do Seridó - PB
Provas:
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Técnico De Enfermagem
|
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Orientador Social |
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Agente Administrativo |
Q2197820
Português
Texto associado
A questão de refere-se ao texto abaixo.
TEXTO 01
Consumo, logo existo
Por Frei Betto
Ao visitar a admirável obra social do cantor Carlinhos Brown, no Candeal, em Salvador, ouvi-o
contar que, na infância, vivida ali na pobreza, ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha,
feijão, frutas e hortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse. O eletrodoméstico impôs à família a
necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc. A economia de mercado, centrada no lucro e não nos
direitos da população, nos submete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figura acima
de sua utilidade.
Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown é inelutavelmente insaciável. É próprio do humano
– e nisso também nos diferenciamos dos animais – manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo,
criatividade, e a cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico. A ingestão de
alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido de arte. Entre humanos, comer exige um mínimo
de cerimônia: sentar à mesa coberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e,
sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis.
Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela. Marx já havia se
dado conta do peso da geladeira. Nos Manuscritos econômicos e filosóficos (1844), ele constata que "o valor
que cada um possui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens. Portanto, em si o homem não tem
valor para nós."
O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também
consumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu
valor social. Desprovido ou despojado deles, perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à
cultura da exclusão. Para o povo maori da Nova Zelândia, cada coisa, e não apenas as pessoas, tem alma.
Em comunidades tradicionais da África também se encontra essa interação matéria-espírito. Ora, se dizem a
nós que um aborígene cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olhar de
desdém. Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma
joia? Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo, o
mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife. Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se
adquire um carro, e sim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a
mais horrorosa possível, porém, se traz a assinatura de um famoso estilista, a gata borralheira transforma-se
em Cinderela. Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberal nos faz
acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao
mundo dos eleitos, dos ricos, do poder.
Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos uma aura, um espírito, que nos
transfigura quando neles tocamos. E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa
frustração, depressão, infelicidade. Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados,
é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna também objeto, confundida com seus
apetrechos e tudo mais que carrega nela, mas não é ela: bens, cifrões, cargos etc. Comércio deriva de "com
mercê", com troca.
Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas
pessoas. Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre o vendedor e o comprador, e
também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira.
Agora, o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndola abarrotada de produtos
sedutoramente embalados. Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo.
"Nada poderia ser maior que a sedução" - diz Jean Baudrillard - "nem mesmo a ordem que a destrói." E a
sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair da cadeira, o consumidor faz chegar à
sua casa todos os produtos que deseja.
Vou com frequência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas e contemplar os
veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercam indagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou
apenas fazendo um passeio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico: Sócrates era um
filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de
Atenas. E, assediado por vendedores como vocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe
de que não preciso para ser feliz".
Disponível em: http://www.triplov.com/frei_betto/consumo.html
Acesso em 01 abr. 2023.
Quanto à intenção comunicativa, o Texto 01 visa:
Ano: 2023
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Junco do Seridó - PB
Provas:
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Técnico De Enfermagem
|
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Orientador Social |
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Agente Administrativo |
Q2197821
Português
Texto associado
A questão de refere-se ao texto abaixo.
TEXTO 01
Consumo, logo existo
Por Frei Betto
Ao visitar a admirável obra social do cantor Carlinhos Brown, no Candeal, em Salvador, ouvi-o
contar que, na infância, vivida ali na pobreza, ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha,
feijão, frutas e hortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse. O eletrodoméstico impôs à família a
necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc. A economia de mercado, centrada no lucro e não nos
direitos da população, nos submete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figura acima
de sua utilidade.
Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown é inelutavelmente insaciável. É próprio do humano
– e nisso também nos diferenciamos dos animais – manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo,
criatividade, e a cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico. A ingestão de
alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido de arte. Entre humanos, comer exige um mínimo
de cerimônia: sentar à mesa coberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e,
sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis.
Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela. Marx já havia se
dado conta do peso da geladeira. Nos Manuscritos econômicos e filosóficos (1844), ele constata que "o valor
que cada um possui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens. Portanto, em si o homem não tem
valor para nós."
O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também
consumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu
valor social. Desprovido ou despojado deles, perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à
cultura da exclusão. Para o povo maori da Nova Zelândia, cada coisa, e não apenas as pessoas, tem alma.
Em comunidades tradicionais da África também se encontra essa interação matéria-espírito. Ora, se dizem a
nós que um aborígene cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olhar de
desdém. Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma
joia? Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo, o
mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife. Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se
adquire um carro, e sim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a
mais horrorosa possível, porém, se traz a assinatura de um famoso estilista, a gata borralheira transforma-se
em Cinderela. Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberal nos faz
acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao
mundo dos eleitos, dos ricos, do poder.
Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos uma aura, um espírito, que nos
transfigura quando neles tocamos. E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa
frustração, depressão, infelicidade. Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados,
é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna também objeto, confundida com seus
apetrechos e tudo mais que carrega nela, mas não é ela: bens, cifrões, cargos etc. Comércio deriva de "com
mercê", com troca.
Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas
pessoas. Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre o vendedor e o comprador, e
também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira.
Agora, o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndola abarrotada de produtos
sedutoramente embalados. Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo.
"Nada poderia ser maior que a sedução" - diz Jean Baudrillard - "nem mesmo a ordem que a destrói." E a
sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair da cadeira, o consumidor faz chegar à
sua casa todos os produtos que deseja.
Vou com frequência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas e contemplar os
veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercam indagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou
apenas fazendo um passeio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico: Sócrates era um
filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de
Atenas. E, assediado por vendedores como vocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe
de que não preciso para ser feliz".
Disponível em: http://www.triplov.com/frei_betto/consumo.html
Acesso em 01 abr. 2023.
Entre os recursos escolhidos para fundamentar seus argumentos no texto, o autor utilizou:
Ano: 2023
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Junco do Seridó - PB
Provas:
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Técnico De Enfermagem
|
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Orientador Social |
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Agente Administrativo |
Q2197823
Português
Após refletir sobre a sociedade de consumo, apresentada no poema Ao shopping center, de José Paulo
Paes, pode-se inferir que:
TEXTO 02
Ao shopping center
Pelos teus círculos Vagamos sem rumo Nós almas penadas Do mundo do consumo. Do elevador ao céu Pela escada ao inferno: Os extremos se tocam No castigo eterno. Cada loja é um novo prego em nossa cruz. Por mais que compremos Estamos sempre nus Nós que por teus círculos Vagamos sem perdão À espera (até quando?) Da Grande Liquidação.
(In: PAES, J. P. Prosas seguidas de odes mínimas. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 73)
TEXTO 02
Ao shopping center
Pelos teus círculos Vagamos sem rumo Nós almas penadas Do mundo do consumo. Do elevador ao céu Pela escada ao inferno: Os extremos se tocam No castigo eterno. Cada loja é um novo prego em nossa cruz. Por mais que compremos Estamos sempre nus Nós que por teus círculos Vagamos sem perdão À espera (até quando?) Da Grande Liquidação.
(In: PAES, J. P. Prosas seguidas de odes mínimas. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 73)
Ano: 2023
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Junco do Seridó - PB
Provas:
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Técnico De Enfermagem
|
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Orientador Social |
FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Agente Administrativo |
Q2197824
Português
Leia:
I. Todos os juncoenses que desejam ingressar na Prefeitura de Junco do Seridó devem gastar longas horas de estudo e dedicação. II. Todos os juncoenses, que desejam ingressar na Prefeitura de Junco do Seridó, devem gastar longas horas de estudo e dedicação.
Sobre os enunciados acima, é CORRETO afirmar que:
I. Todos os juncoenses que desejam ingressar na Prefeitura de Junco do Seridó devem gastar longas horas de estudo e dedicação. II. Todos os juncoenses, que desejam ingressar na Prefeitura de Junco do Seridó, devem gastar longas horas de estudo e dedicação.
Sobre os enunciados acima, é CORRETO afirmar que: