Segundo MEC (2010), é necessário reinventar as
formas de conceber a escola e suas práticas
pedagógicas, rompendo com os modos lineares do
pensar e agir no que se refere à escolarização. Em
relação às pessoas com surdez, desconsideram-se
as potencialidades que as integram a outros
processos perceptuais, como seres de consciência,
pensamento e linguagem, reduzindo-as à condição: