Questões de Concurso Público CRC-RO 2015 para Auxiliar de Serviços Gerais
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Q528915
Português
Texto associado
O JORNAL E SUAS METAMORFOSES
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Um senhor pega um bonde após comprar o
jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois,
desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
No texto, “jornal” e “monte de folhas impressas”
devem ser interpretados como:
Q528916
Português
Texto associado
O JORNAL E SUAS METAMORFOSES
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Um senhor pega um bonde após comprar o
jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois,
desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
No início do segundo parágrafo, o vocábulo MAS introduz uma relação de
Q528917
Português
Texto associado
O JORNAL E SUAS METAMORFOSES
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Um senhor pega um bonde após comprar o
jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois,
desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Todas as palavras do texto recebem acentuação
gráfica pela mesma razão, segundo as regras de
acentuação da língua portuguesa. Além da
terminação, a razão mencionada inclui o fato de tais palavras serem todas:
Q528918
Português
Texto associado
O JORNAL E SUAS METAMORFOSES
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Um senhor pega um bonde após comprar o
jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois,
desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Na expressão “MAL fica sozinho na praça...”, que
inicia o terceiro parágrafo, identifica-se, na palavra em destaque,valor:
Q528919
Português
Texto associado
O JORNAL E SUAS METAMORFOSES
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Um senhor pega um bonde após comprar o
jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois,
desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
O segundo parágrafo do texto poderia ser reescrito,
sem prejuízo de sentido, com a seguinte pontuação: