Questões de Concurso Público Câmara de Itapecuru Mirim - MA 2024 para Agente de Contratação
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Câmara de Itapecuru Mirim - MA
Provas:
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Agente de Contratação
|
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Auxiliar Jurídico |
Q2445755
Português
Texto associado
MATEI PORQUE ODEIO GAY
Nosso Brasil, lastimavelmente, é um país
extremamente contraditório na maneira como trata
os homossexuais. Seu lado cor de rosa é fantástico e
promissor: realizamos recentemente a maior parada
gay do mundo, com mais de um milhão de pessoas
na Avenida Paulista! Impressionantes também têm
sido algumas conquistas do Movimento Homossexual
Brasileiro (MHB), a começar pelo significativo
crescimento nos últimos anos do próprio movimento,
hoje contando com mais de uma centena de grupos
de gays, lésbicas, travestis e transexuais espalhados
praticamente por todas as capitais brasileiras e em
diversas cidades do interior, do Amazonas ao Rio
Grande do Sul. Passam de oitenta as cidades
brasileiras onde a Lei Orgânica Municipal e uma
dezena de Leis Estaduais proíbem, e algumas
multam, a discriminação baseada na “orientação
sexual”. Em 2002, pela primeira vez na história
pátria, um Presidente da República ousou pronunciar
em cerimônia pública, a palavra “homossexual”,
declarando inclusive ser favorável à união civil entre
pessoas do mesmo sexo. Aceitou ser fotografado
portando a bandeira do arco-íris!
A grande contradição é que,
concomitantemente a estas cruciais conquistas,
persiste em todas as regiões do Brasil, violenta
intolerância antihomossexual, cientificamente
chamada de “homofobia”. Este ódio explícito, cruel,
persistente e generalizado, vai do insulto e ameaça,
à graves episódios de discriminação, constatados em
todos os segmentos e esferas sociais. Incluem
violência física, golpes e tortura, culminando em
violentíssimos e pavorosos assassinatos – via de
regra cometidos com revoltantes requintes de
crueldade, abrangendo elevado número de golpes e
tiros, o uso de múltiplos instrumentos e tortura
prévia. Crimes de ódio em que a homossexualidade
da vítima motivou a agressão e pesou
definitivamente no modus operandi do homicida.
Desde 1980 que o Grupo Gay da Bahia, a
mais antiga ONG defensora dos direitos humanos dos
homossexuais, realiza a coleta sistemática de
informações sobre o homicídio de gays, travestis
lésbicas em nosso país. Neste período, 1980-2002, documentamos o chocante número de 2.218
assassinatos de homossexuais – cifra certamente
muito inferior à realidade, posto que inexistindo no
Brasil estatísticas oficiais relativas a crimes de ódios,
temos de nos valer de notícias publicadas na
imprensa, pesquisa na internet e informações
enviadas pelos próprios militantes homossexuais, a
fim de reconstituir este lado sombrio que ameaça
gravemente a sobrevivência de mais de 10% de
nossa população representada pelos homossexuais
de ambos os sexos. Desde 1995 passamos a divulgar,
além da análise anual destes “HOMOcídios”, também
um resumo dos episódios mais graves de violação
dos direitos humanos de travestis, transexuais,
lésbicas e gays, incluindo variegadas manifestações
de homofobia: na mídia, nas repartições públicas,
dentro do lar, nos púlpitos e tribunas, nos shoppings,
na rua. Nossos dados, apesar de sua assumida
incompletude, têm sido anualmente utilizados pelo
próprio State Department do Governo NorteAmericano, e mais recentemente, pelo Relatório
Anual da Justiça Global, além de constar em nossos
principais sites de Direitos Humanos.
Conseguimos reunir em 2002 informação
sobre 126 assassinatos de homossexuais e um total
de 166 de violações de direitos humanos. Números
reconhecidamente inferiores à realidade, convém
insistir. Apenas a ponta de um iceberg de sangue e
ódio.
(Autor: Luiz Mott Marcelo Cerqueira. Trecho do livro
“Matei porque odeio gay”. Bahia, 2003).
Segundo o texto, poderíamos dizer corretamente
que:
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Câmara de Itapecuru Mirim - MA
Provas:
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Agente de Contratação
|
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Auxiliar Jurídico |
Q2445756
Português
Texto associado
MATEI PORQUE ODEIO GAY
Nosso Brasil, lastimavelmente, é um país
extremamente contraditório na maneira como trata
os homossexuais. Seu lado cor de rosa é fantástico e
promissor: realizamos recentemente a maior parada
gay do mundo, com mais de um milhão de pessoas
na Avenida Paulista! Impressionantes também têm
sido algumas conquistas do Movimento Homossexual
Brasileiro (MHB), a começar pelo significativo
crescimento nos últimos anos do próprio movimento,
hoje contando com mais de uma centena de grupos
de gays, lésbicas, travestis e transexuais espalhados
praticamente por todas as capitais brasileiras e em
diversas cidades do interior, do Amazonas ao Rio
Grande do Sul. Passam de oitenta as cidades
brasileiras onde a Lei Orgânica Municipal e uma
dezena de Leis Estaduais proíbem, e algumas
multam, a discriminação baseada na “orientação
sexual”. Em 2002, pela primeira vez na história
pátria, um Presidente da República ousou pronunciar
em cerimônia pública, a palavra “homossexual”,
declarando inclusive ser favorável à união civil entre
pessoas do mesmo sexo. Aceitou ser fotografado
portando a bandeira do arco-íris!
A grande contradição é que,
concomitantemente a estas cruciais conquistas,
persiste em todas as regiões do Brasil, violenta
intolerância antihomossexual, cientificamente
chamada de “homofobia”. Este ódio explícito, cruel,
persistente e generalizado, vai do insulto e ameaça,
à graves episódios de discriminação, constatados em
todos os segmentos e esferas sociais. Incluem
violência física, golpes e tortura, culminando em
violentíssimos e pavorosos assassinatos – via de
regra cometidos com revoltantes requintes de
crueldade, abrangendo elevado número de golpes e
tiros, o uso de múltiplos instrumentos e tortura
prévia. Crimes de ódio em que a homossexualidade
da vítima motivou a agressão e pesou
definitivamente no modus operandi do homicida.
Desde 1980 que o Grupo Gay da Bahia, a
mais antiga ONG defensora dos direitos humanos dos
homossexuais, realiza a coleta sistemática de
informações sobre o homicídio de gays, travestis
lésbicas em nosso país. Neste período, 1980-2002, documentamos o chocante número de 2.218
assassinatos de homossexuais – cifra certamente
muito inferior à realidade, posto que inexistindo no
Brasil estatísticas oficiais relativas a crimes de ódios,
temos de nos valer de notícias publicadas na
imprensa, pesquisa na internet e informações
enviadas pelos próprios militantes homossexuais, a
fim de reconstituir este lado sombrio que ameaça
gravemente a sobrevivência de mais de 10% de
nossa população representada pelos homossexuais
de ambos os sexos. Desde 1995 passamos a divulgar,
além da análise anual destes “HOMOcídios”, também
um resumo dos episódios mais graves de violação
dos direitos humanos de travestis, transexuais,
lésbicas e gays, incluindo variegadas manifestações
de homofobia: na mídia, nas repartições públicas,
dentro do lar, nos púlpitos e tribunas, nos shoppings,
na rua. Nossos dados, apesar de sua assumida
incompletude, têm sido anualmente utilizados pelo
próprio State Department do Governo NorteAmericano, e mais recentemente, pelo Relatório
Anual da Justiça Global, além de constar em nossos
principais sites de Direitos Humanos.
Conseguimos reunir em 2002 informação
sobre 126 assassinatos de homossexuais e um total
de 166 de violações de direitos humanos. Números
reconhecidamente inferiores à realidade, convém
insistir. Apenas a ponta de um iceberg de sangue e
ódio.
(Autor: Luiz Mott Marcelo Cerqueira. Trecho do livro
“Matei porque odeio gay”. Bahia, 2003).
De acordo com o texto, podemos dizer acerca da
homofobia, EXCETO:
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Câmara de Itapecuru Mirim - MA
Provas:
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Agente de Contratação
|
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Auxiliar Jurídico |
Q2445757
Português
Texto associado
MATEI PORQUE ODEIO GAY
Nosso Brasil, lastimavelmente, é um país
extremamente contraditório na maneira como trata
os homossexuais. Seu lado cor de rosa é fantástico e
promissor: realizamos recentemente a maior parada
gay do mundo, com mais de um milhão de pessoas
na Avenida Paulista! Impressionantes também têm
sido algumas conquistas do Movimento Homossexual
Brasileiro (MHB), a começar pelo significativo
crescimento nos últimos anos do próprio movimento,
hoje contando com mais de uma centena de grupos
de gays, lésbicas, travestis e transexuais espalhados
praticamente por todas as capitais brasileiras e em
diversas cidades do interior, do Amazonas ao Rio
Grande do Sul. Passam de oitenta as cidades
brasileiras onde a Lei Orgânica Municipal e uma
dezena de Leis Estaduais proíbem, e algumas
multam, a discriminação baseada na “orientação
sexual”. Em 2002, pela primeira vez na história
pátria, um Presidente da República ousou pronunciar
em cerimônia pública, a palavra “homossexual”,
declarando inclusive ser favorável à união civil entre
pessoas do mesmo sexo. Aceitou ser fotografado
portando a bandeira do arco-íris!
A grande contradição é que,
concomitantemente a estas cruciais conquistas,
persiste em todas as regiões do Brasil, violenta
intolerância antihomossexual, cientificamente
chamada de “homofobia”. Este ódio explícito, cruel,
persistente e generalizado, vai do insulto e ameaça,
à graves episódios de discriminação, constatados em
todos os segmentos e esferas sociais. Incluem
violência física, golpes e tortura, culminando em
violentíssimos e pavorosos assassinatos – via de
regra cometidos com revoltantes requintes de
crueldade, abrangendo elevado número de golpes e
tiros, o uso de múltiplos instrumentos e tortura
prévia. Crimes de ódio em que a homossexualidade
da vítima motivou a agressão e pesou
definitivamente no modus operandi do homicida.
Desde 1980 que o Grupo Gay da Bahia, a
mais antiga ONG defensora dos direitos humanos dos
homossexuais, realiza a coleta sistemática de
informações sobre o homicídio de gays, travestis
lésbicas em nosso país. Neste período, 1980-2002, documentamos o chocante número de 2.218
assassinatos de homossexuais – cifra certamente
muito inferior à realidade, posto que inexistindo no
Brasil estatísticas oficiais relativas a crimes de ódios,
temos de nos valer de notícias publicadas na
imprensa, pesquisa na internet e informações
enviadas pelos próprios militantes homossexuais, a
fim de reconstituir este lado sombrio que ameaça
gravemente a sobrevivência de mais de 10% de
nossa população representada pelos homossexuais
de ambos os sexos. Desde 1995 passamos a divulgar,
além da análise anual destes “HOMOcídios”, também
um resumo dos episódios mais graves de violação
dos direitos humanos de travestis, transexuais,
lésbicas e gays, incluindo variegadas manifestações
de homofobia: na mídia, nas repartições públicas,
dentro do lar, nos púlpitos e tribunas, nos shoppings,
na rua. Nossos dados, apesar de sua assumida
incompletude, têm sido anualmente utilizados pelo
próprio State Department do Governo NorteAmericano, e mais recentemente, pelo Relatório
Anual da Justiça Global, além de constar em nossos
principais sites de Direitos Humanos.
Conseguimos reunir em 2002 informação
sobre 126 assassinatos de homossexuais e um total
de 166 de violações de direitos humanos. Números
reconhecidamente inferiores à realidade, convém
insistir. Apenas a ponta de um iceberg de sangue e
ódio.
(Autor: Luiz Mott Marcelo Cerqueira. Trecho do livro
“Matei porque odeio gay”. Bahia, 2003).
O texto fala de uma “contradição” acerca da
tolerância sexual no Brasil, que seria:
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Câmara de Itapecuru Mirim - MA
Provas:
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Agente de Contratação
|
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Auxiliar Jurídico |
Q2445758
Português
Texto associado
MATEI PORQUE ODEIO GAY
Nosso Brasil, lastimavelmente, é um país
extremamente contraditório na maneira como trata
os homossexuais. Seu lado cor de rosa é fantástico e
promissor: realizamos recentemente a maior parada
gay do mundo, com mais de um milhão de pessoas
na Avenida Paulista! Impressionantes também têm
sido algumas conquistas do Movimento Homossexual
Brasileiro (MHB), a começar pelo significativo
crescimento nos últimos anos do próprio movimento,
hoje contando com mais de uma centena de grupos
de gays, lésbicas, travestis e transexuais espalhados
praticamente por todas as capitais brasileiras e em
diversas cidades do interior, do Amazonas ao Rio
Grande do Sul. Passam de oitenta as cidades
brasileiras onde a Lei Orgânica Municipal e uma
dezena de Leis Estaduais proíbem, e algumas
multam, a discriminação baseada na “orientação
sexual”. Em 2002, pela primeira vez na história
pátria, um Presidente da República ousou pronunciar
em cerimônia pública, a palavra “homossexual”,
declarando inclusive ser favorável à união civil entre
pessoas do mesmo sexo. Aceitou ser fotografado
portando a bandeira do arco-íris!
A grande contradição é que,
concomitantemente a estas cruciais conquistas,
persiste em todas as regiões do Brasil, violenta
intolerância antihomossexual, cientificamente
chamada de “homofobia”. Este ódio explícito, cruel,
persistente e generalizado, vai do insulto e ameaça,
à graves episódios de discriminação, constatados em
todos os segmentos e esferas sociais. Incluem
violência física, golpes e tortura, culminando em
violentíssimos e pavorosos assassinatos – via de
regra cometidos com revoltantes requintes de
crueldade, abrangendo elevado número de golpes e
tiros, o uso de múltiplos instrumentos e tortura
prévia. Crimes de ódio em que a homossexualidade
da vítima motivou a agressão e pesou
definitivamente no modus operandi do homicida.
Desde 1980 que o Grupo Gay da Bahia, a
mais antiga ONG defensora dos direitos humanos dos
homossexuais, realiza a coleta sistemática de
informações sobre o homicídio de gays, travestis
lésbicas em nosso país. Neste período, 1980-2002, documentamos o chocante número de 2.218
assassinatos de homossexuais – cifra certamente
muito inferior à realidade, posto que inexistindo no
Brasil estatísticas oficiais relativas a crimes de ódios,
temos de nos valer de notícias publicadas na
imprensa, pesquisa na internet e informações
enviadas pelos próprios militantes homossexuais, a
fim de reconstituir este lado sombrio que ameaça
gravemente a sobrevivência de mais de 10% de
nossa população representada pelos homossexuais
de ambos os sexos. Desde 1995 passamos a divulgar,
além da análise anual destes “HOMOcídios”, também
um resumo dos episódios mais graves de violação
dos direitos humanos de travestis, transexuais,
lésbicas e gays, incluindo variegadas manifestações
de homofobia: na mídia, nas repartições públicas,
dentro do lar, nos púlpitos e tribunas, nos shoppings,
na rua. Nossos dados, apesar de sua assumida
incompletude, têm sido anualmente utilizados pelo
próprio State Department do Governo NorteAmericano, e mais recentemente, pelo Relatório
Anual da Justiça Global, além de constar em nossos
principais sites de Direitos Humanos.
Conseguimos reunir em 2002 informação
sobre 126 assassinatos de homossexuais e um total
de 166 de violações de direitos humanos. Números
reconhecidamente inferiores à realidade, convém
insistir. Apenas a ponta de um iceberg de sangue e
ódio.
(Autor: Luiz Mott Marcelo Cerqueira. Trecho do livro
“Matei porque odeio gay”. Bahia, 2003).
Segundo os dados estatísticos expostos no texto,
podemos dizer corretamente que:
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Câmara de Itapecuru Mirim - MA
Provas:
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Agente de Contratação
|
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Auxiliar Jurídico |
Q2445759
Português
“Os homossexuais cínicos e agressivos devem
merecer dos católicos o repúdio votado a todos
os pecadores públicos e insolentes, que se
declaram ou se comportam como inimigos de
Deus e de Sua Santa Lei. Homossexuais assim
são como células cancerosas e pútridas no corpo
social. Devem ser repudiados, com nota de
execração. Que Nossa Senhora livre o Brasil
dessa infâmia. E não permita seja aprovado no
Congresso Nacional o torpe projeto de lei que
institui o "casamento" entre homossexuais. Isto
constituirá uma insolente ofensa feita a Deus e a
Nossa Senhora pelos legisladores do País, e que
atrairá sobre o Brasil grandes castigos, pois será
a legalização e a legitimação oficial de um pecado
infame que clama a Deus por vingança,
alinhando-nos a Sodoma e Gomorra...” (Cônego
José Luiz Marinho Villac, SP).
No trecho acima, podemos dizer que as palavras em destaque são acentuadas por qual razão?
No trecho acima, podemos dizer que as palavras em destaque são acentuadas por qual razão?