Questões de Concurso Público PC-MG 2013 para Analista da Polícia Civil - Seviço Social
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2013
Banca:
FUMARC
Órgão:
PC-MG
Prova:
FUMARC - 2013 - PC-MG - Analista da Polícia Civil - Seviço Social |
Q399753
Serviço Social
Analise os argumentos a seguir.
I. Romper com a visão endógena, focalista da profissão.
II. Ser um profissional propositivo e não só executivo.
III. Entender a profissão como um tipo de trabalho na sociedade.
IV. Privilegiar a produção e a reprodução da vida social, como determinantes na construção da materialidade e da subjetividade das classes que vivem do trabalho.
São considerados como pressupostos para análise da profissão de assistente social hoje em dia os argumentos
I. Romper com a visão endógena, focalista da profissão.
II. Ser um profissional propositivo e não só executivo.
III. Entender a profissão como um tipo de trabalho na sociedade.
IV. Privilegiar a produção e a reprodução da vida social, como determinantes na construção da materialidade e da subjetividade das classes que vivem do trabalho.
São considerados como pressupostos para análise da profissão de assistente social hoje em dia os argumentos
Ano: 2013
Banca:
FUMARC
Órgão:
PC-MG
Prova:
FUMARC - 2013 - PC-MG - Analista da Polícia Civil - Seviço Social |
Q399754
Serviço Social
Sobre a expressão “questão social”, é CORRETO afirmar:
Ano: 2013
Banca:
FUMARC
Órgão:
PC-MG
Prova:
FUMARC - 2013 - PC-MG - Analista da Polícia Civil - Seviço Social |
Q399762
Serviço Social
De acordo com Cyntia Andersen Sarti (2011), na pesquisa etnográfica, o “contexto” no qual se busca situar o fenômeno estudado poder ser definido como
Ano: 2013
Banca:
FUMARC
Órgão:
PC-MG
Prova:
FUMARC - 2013 - PC-MG - Analista da Polícia Civil - Seviço Social |
Q399763
Serviço Social
Sarti (2011) argumenta que “muitas coisas foram ditas e escritas sobre os pobres e muitas categorias usadas para defini-los, cada uma correspondendo a uma maneira de vê-los”. Na obra da referida autora, “A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres”, pode-se dizer que o uso da categoria “pobre”