Questões de Concurso Público Prefeitura de Belo Horizonte - MG 2011 para Professor - Língua Portuguesa
Foram encontradas 8 questões
questões de número 26 a 30:
Observe os verbetes:
Compare o fragmento acima com os itens a seguir, retirados do contexto de Soares (2003):
I. Letramento não é alfabetização, não é processo de treino, para que se estabeleçam as relações entre fonemas e grafemas.
II. Ser alfabetizado já não basta. É preciso mais: incorporar a prática da leitura e da escrita; adquirir competência para usara leitura e escrita.
III. As ações de alfabetizar e letrar são distintas, mas inseparáveis, pois alfabetiza-se letrando.
Para indicar o nível de desenvolvimento de um país, segundo os
questões de número 26 a 30:
Observe os verbetes:
As Máscaras do Poder
Para Noam Chomsky, intelectuais subservientes controlam
a vida intelectual da sociedade.
O Globo: Qual é o papel dos intelectuais hoje?
Noam Chomsky: Posso responder de uma forma
descritiva, “como é”, ou de uma forma normativa,
“como deveria ser”. No segundo caso, a resposta é
óbvia. Intelectuais deveriam ser pessoas que refetem
criticamente sobre a sociedade, buscam a verdade
e ajudam os outros a compreendê-la. Uma resposta
descritiva é mais complicada. Em nossas sociedades
hierarquicamente estratifcadas, existem pessoas que,
na prática, se transformam em gerentes da cultura. Elas
dominam instituições poderosas, como universidades
e jornais, controlando a vida intelectual da sociedade.
Seu papel real é prestar serviços ao poder e, a partir daí,
ganhar respeitabilidade e o direito de estabelecer e impor
verdades e valores. Se você tem uma visão diferente, é
excluído. Há basicamente dois tipos de intelectual: os
que se submetem ao poder e se benefciam disso e os
dissidentes, que são marginalizados. É uma generalização
que está bem próxima da verdade.
As Máscaras do Poder
Para Noam Chomsky, intelectuais subservientes controlam
a vida intelectual da sociedade.
O Globo: Qual é o papel dos intelectuais hoje?
Noam Chomsky: Posso responder de uma forma
descritiva, “como é”, ou de uma forma normativa,
“como deveria ser”. No segundo caso, a resposta é
óbvia. Intelectuais deveriam ser pessoas que refetem
criticamente sobre a sociedade, buscam a verdade
e ajudam os outros a compreendê-la. Uma resposta
descritiva é mais complicada. Em nossas sociedades
hierarquicamente estratifcadas, existem pessoas que,
na prática, se transformam em gerentes da cultura. Elas
dominam instituições poderosas, como universidades
e jornais, controlando a vida intelectual da sociedade.
Seu papel real é prestar serviços ao poder e, a partir daí,
ganhar respeitabilidade e o direito de estabelecer e impor
verdades e valores. Se você tem uma visão diferente, é
excluído. Há basicamente dois tipos de intelectual: os
que se submetem ao poder e se benefciam disso e os
dissidentes, que são marginalizados. É uma generalização
que está bem próxima da verdade.
As Máscaras do Poder
Para Noam Chomsky, intelectuais subservientes controlam
a vida intelectual da sociedade.
O Globo: Qual é o papel dos intelectuais hoje?
Noam Chomsky: Posso responder de uma forma
descritiva, “como é”, ou de uma forma normativa,
“como deveria ser”. No segundo caso, a resposta é
óbvia. Intelectuais deveriam ser pessoas que refetem
criticamente sobre a sociedade, buscam a verdade
e ajudam os outros a compreendê-la. Uma resposta
descritiva é mais complicada. Em nossas sociedades
hierarquicamente estratifcadas, existem pessoas que,
na prática, se transformam em gerentes da cultura. Elas
dominam instituições poderosas, como universidades
e jornais, controlando a vida intelectual da sociedade.
Seu papel real é prestar serviços ao poder e, a partir daí,
ganhar respeitabilidade e o direito de estabelecer e impor
verdades e valores. Se você tem uma visão diferente, é
excluído. Há basicamente dois tipos de intelectual: os
que se submetem ao poder e se benefciam disso e os
dissidentes, que são marginalizados. É uma generalização
que está bem próxima da verdade.
I. “Discutir ortografa é enveredar por um espaço de controvérsias, pois implica enfocar um objeto marcado por preconceitos”.
II. “A ortografa é uma invenção relativamente recente. No caso da língua portuguesa, foi só neste século que se fxaram normas ortográfcas no Brasil e em Portugal”.
III. “A forma correta das palavras é sempre uma convenção, algo que se defne socialmente”.
IV. “Dada a sua natureza de convenção social, o conhecimento ortográfco é algo que a criança não pode descobrir sozinha, sem ajuda”.
A partir das análises, pode-se concluir que: