Caio, torcedor fanático da Seleção Brasileira de Futebol, recebeu
uma ligação, afirmando que foi sorteado para acompanhar a final
de um campeonato entre o Brasil e a Argentina. Para tanto, ele
deveria comparecer à sede da empresa que realizou o sorteio
para retirar o ingresso. Assim sendo, Caio, agente público, saiu às
pressas da repartição onde trabalha, levando consigo o telefone
celular do órgão público, acreditando ser o seu aparelho de
telefonia móvel, posto que ambos são idênticos.
Considerando as disposições do Código Penal e os entendimentos
doutrinário e jurisprudencial dominantes, é correto afirmar que
Caio: