João, servidor público, tem acesso a um testamento particular em
razão das suas funções. Ao ler o documento, João percebe que
um dos beneficiários é seu desafeto de longa data, motivo pelo
qual altera a manifestação de última vontade, retirando, do rol
de beneficiários do testamento, o seu inimigo.
À luz do caso em destaque e considerando as disposições do
Código Penal, João praticou o crime de: