Juliana teve uma filha, Sara, a quem induziu precocemente ao uso
de drogas e à prostituição. Após algum tempo, Sara saiu de casa e
passou a viver em situação de rua, tendo gerado um filho
enquanto estava nessa condição. A avó buscou apoio na
Defensoria Pública, discorrendo de forma mentirosa e
manipuladora sobre os comportamentos de sua filha.
As condutas de Juliana podem indicar que sua estrutura clínica seja