Questões de Concurso Público PC-RJ 2022 para Técnico Policial de Necropsia
Foram encontradas 60 questões
Q1871803
Português
“O laudo de necropsia é um documento elaborado pelo Instituto
Médico Legal. Após ser gerado pelo IML, é encaminhado para a
Delegacia de Trânsito em sua localidade. O prazo estimado para
liberação do laudo é de aproximadamente trinta dias após o
óbito, mediante apresentação dos documentos necessários.”
(Adaptado)
Nesse texto, foram destacadas várias ocorrências de conectores; a afirmação correta sobre um deles é:
Nesse texto, foram destacadas várias ocorrências de conectores; a afirmação correta sobre um deles é:
Q1871804
Português
O Detran/MG publica o seguinte texto: “O laudo de necropsia é
um documento elaborado pelo Instituto Médico Legal. Após ser
gerado pelo IML, é encaminhado para a Delegacia de Trânsito em
sua localidade. O prazo estimado para liberação do laudo é de
aproximadamente trinta dias após o óbito, mediante
apresentação dos documentos necessários.” (Adaptado)
“O laudo de necropsia é um documento elaborado pelo Instituto Médico Legal. Após ser gerado pelo IML, é encaminhado para a Delegacia de Trânsito em sua localidade. O prazo estimado para liberação do laudo é de aproximadamente trinta dias após o óbito, mediante apresentação dos documentos necessários.” (Adaptado)
Esse texto traz uma informação implícita para o leitor, que é:
“O laudo de necropsia é um documento elaborado pelo Instituto Médico Legal. Após ser gerado pelo IML, é encaminhado para a Delegacia de Trânsito em sua localidade. O prazo estimado para liberação do laudo é de aproximadamente trinta dias após o óbito, mediante apresentação dos documentos necessários.” (Adaptado)
Esse texto traz uma informação implícita para o leitor, que é:
Q1871805
Português
Texto associado
Texto 1
Vejamos, agora, o que nos diz Machado de Assis sobre a autópsia:
“Li um termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos,
não para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez
como a língua científica é diferente da literária. Nesta, a
imaginação vai levando as palavras belas e brilhantes, faz imagens
sobre imagens, adjetiva tudo, usa e abusa de reticências, se o autor
gosta delas. Naquela, tudo é seco, exato e preciso. O hábito
externo é externo, o interno é interno; cada fenômeno, cada osso,
é designado por um vocábulo único. A cavidade torácica, a
cavidade abdominal, a hipóstase cadavérica, a tetania, cada um
desses lugares e fenômenos não pode receber duas apelações, sob
pena de não ser ciência.” (Adaptado. A Semana, 1830)
Machado de Assis verifica, no termo de autópsia, como a
linguagem científica é diferente da literária. A frase abaixo que
está formulada em linguagem científica é:
Q1871806
Português
Texto associado
Texto 1
Vejamos, agora, o que nos diz Machado de Assis sobre a autópsia:
“Li um termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos,
não para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez
como a língua científica é diferente da literária. Nesta, a
imaginação vai levando as palavras belas e brilhantes, faz imagens
sobre imagens, adjetiva tudo, usa e abusa de reticências, se o autor
gosta delas. Naquela, tudo é seco, exato e preciso. O hábito
externo é externo, o interno é interno; cada fenômeno, cada osso,
é designado por um vocábulo único. A cavidade torácica, a
cavidade abdominal, a hipóstase cadavérica, a tetania, cada um
desses lugares e fenômenos não pode receber duas apelações, sob
pena de não ser ciência.” (Adaptado. A Semana, 1830)
Observe o seguinte trecho do texto de Machado de Assis: “Li um
termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos, não
para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez como
a língua científica é diferente da literária.”
Nesse segmento do texto 1, a frase “não para aprender anatomia” desempenha a seguinte função:
Nesse segmento do texto 1, a frase “não para aprender anatomia” desempenha a seguinte função:
Q1871807
Português
Texto associado
Texto 1
Vejamos, agora, o que nos diz Machado de Assis sobre a autópsia:
“Li um termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos,
não para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez
como a língua científica é diferente da literária. Nesta, a
imaginação vai levando as palavras belas e brilhantes, faz imagens
sobre imagens, adjetiva tudo, usa e abusa de reticências, se o autor
gosta delas. Naquela, tudo é seco, exato e preciso. O hábito
externo é externo, o interno é interno; cada fenômeno, cada osso,
é designado por um vocábulo único. A cavidade torácica, a
cavidade abdominal, a hipóstase cadavérica, a tetania, cada um
desses lugares e fenômenos não pode receber duas apelações, sob
pena de não ser ciência.” (Adaptado. A Semana, 1830)
Machado de Assis nos diz no texto 1 que a linguagem literária
adjetiva muito; a frase abaixo que exemplifica de modo mais
claro essa afirmação, por conter maior número de vocábulos
classificados como adjetivos, é: