João é auxiliar de necropsia da Polícia Civil do Estado Alfa e está
lotado no Instituto Médico Legal. No exercício de suas funções,
João recebeu o cadáver de um homem para limpeza e preparo
para a autópsia. Ao abrir o invólucro onde o corpo estava
acondicionado, João imediatamente reconheceu que o corpo era
de seu vizinho José, seu desafeto de longa data. Tendo em vista
que João também se considera inimigo de toda a família do agora
falecido José e com o objetivo de prejudicar os parentes de seu
vizinho, o policial resolveu atrasar ao máximo a autópsia do
cadáver e deixou o corpo em local impróprio, por prazo muito
superior ao previsto nas normas aplicáveis.
Agindo da forma antes narrada, João violou diretamente o
princípio expresso da administração pública da: