O chamado movimento antivacina foi incluído pela Organização
Mundial da Saúde (OMS), este ano, entre as dez maiores ameaças
à saúde global; ele passou a figurar numa lista ao lado de riscos
como o ebola, o HIV, a dengue e a influenza. Segundo a OMS, os
movimentos antivacina são tão perigosos quanto os vírus das
doenças que aparecem nesta lista, porque ameaçam reverter o
progresso alcançado no combate a doenças evitáveis por
vacinação.
Os pesquisadores têm alertado para o fato de que ao movimento
antivacina pode ser imputado, em grande medida, o recente
ressurgimento de doenças tais como