Teresa pediu a interdição judicial de seu marido Carlos, por
prodigalidade, alegando que ele passara a dissipar os bens do
casal, fazendo gastos supérfluos que ultrapassavam suas
possibilidades econômicas, organizando noitadas com os amigos,
pagando jantares e distribuindo gordas gorjetas para os garçons.
O conceito de prodigalidade é jurídico e não psiquiátrico, embora
transtornos mentais possam ser responsáveis pelo
comportamento pródigo.
O comportamento pródigo descrito no exemplo pode se
manifestar como um dos sintomas de estados: