Questões de Concurso Público TJ-BA 2015 para Analista Judiciário - Comunicação com Habilitação em Jornalismo
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
TJ-BA
Prova:
FGV - 2015 - TJ-BA - Analista Judiciário - Comunicação com Habilitação em Jornalismo |
Q467291
Jornalismo
Um veículo impresso publica reportagem crítica sobre um órgão público. O repórter do veículo pede uma entrevista com um dirigente do órgão sobre a posição oficial. A entrevista provavelmente abordará temas polêmicos e necessitará de uma linguagem técnica para explicar mal-entendidos. Para o assessor de imprensa, a modalidade ideal para essa situação é a entrevista:
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
TJ-BA
Prova:
FGV - 2015 - TJ-BA - Analista Judiciário - Comunicação com Habilitação em Jornalismo |
Q467293
Jornalismo
A divulgação de informações internas de um órgão do Poder Judiciário gerou uma reportagem polêmica, provocando uma crise com a imprensa. A presidência do órgão, junto com a assessoria de imprensa, decidiu não conceder nenhuma entrevista sobre o caso e emitir uma nota com o ponto de vista oficial. Essa atitude está:
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
TJ-BA
Prova:
FGV - 2015 - TJ-BA - Analista Judiciário - Comunicação com Habilitação em Jornalismo |
Q467298
Jornalismo
Em meados dos anos 1970 foi proposto um modelo de comunicação nomeado “ feito de nquadramento” (Framing Theory), segundo o qual a mídia influi no modo de interpretação dos receptores ao enquadrar a mensagem numa moldura (frame) de referências anteriores. Desse modo, a mídia acaba determinando a compreensão dos fatos noticiados a partir do momento em que referencia o acontecimento a um dado contexto. Daí, infere-se que:
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
TJ-BA
Prova:
FGV - 2015 - TJ-BA - Analista Judiciário - Comunicação com Habilitação em Jornalismo |
Q467308
Jornalismo
A editora responsável pela publicação de um jornal de circulação nacional veiculou matéria jornalística na qual atribuiu levianamente a um cidadão a autoria pelo crime de furto de veículo. A Constituição Federal e os Códigos Penal e Civil passaram a ser usados como base a partir da revogação da Lei de Imprensa, em 2009. A Lei de Imprensa, editada em 1967, por sua vez, previa em situações semelhantes a exposta acima: