Questões de Concurso Público Prefeitura de Cuiabá - MT 2015 para Profissional de Nível Superior - Pedagogo

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Q501358 Português
                                                                                     Invasões Bárbaras

                                                               A arte de rua ganha status e abre salas e galerias
                                                         para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys.

    Zezão, 34, coleciona algumas passagens pela polícia, a última em 2004. Pego em flagrante quando grafitava um muro no bairro do Pacaembu, ficou preso por oito horas, até que seu advogado negociasse a soltura.
    Titi Freak, 31, foi enquadrado quando desenhava “umas estrelas” na rua e ficou nas garras da lei por três horas.
    Boleta, 28, então, foi freguês com direito a tratamento especial; uma vez, teve o corpo todo pintado com sua própria tinta; em outra, o carão policial incluiu uma “brincadeira” de roleta russa.
    A punição podia variar, mas a lei era – e é – a mesma: pichação e grafite são considerados crimes no Brasil. Ambos se
enquadram na categoria de “danos patrimoniais”, sujeitos a pena entre três meses e um ano, mais multa. Mas o tempo passa e, como sempre, a transgressão acaba sendo absorvida pelos bacanas. O vandalismo de outrora agora é chique e, em vez de celas, seus autores frequentam salas e salões.

(Nina Lemos – Folha de São Paulo. 26/03/2006.)

O título dado ao texto – Invasões Bárbaras – se refere
Alternativas
Q501359 Português
                                                                                     Invasões Bárbaras

                                                               A arte de rua ganha status e abre salas e galerias
                                                         para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys.

    Zezão, 34, coleciona algumas passagens pela polícia, a última em 2004. Pego em flagrante quando grafitava um muro no bairro do Pacaembu, ficou preso por oito horas, até que seu advogado negociasse a soltura.
    Titi Freak, 31, foi enquadrado quando desenhava “umas estrelas” na rua e ficou nas garras da lei por três horas.
    Boleta, 28, então, foi freguês com direito a tratamento especial; uma vez, teve o corpo todo pintado com sua própria tinta; em outra, o carão policial incluiu uma “brincadeira” de roleta russa.
    A punição podia variar, mas a lei era – e é – a mesma: pichação e grafite são considerados crimes no Brasil. Ambos se
enquadram na categoria de “danos patrimoniais”, sujeitos a pena entre três meses e um ano, mais multa. Mas o tempo passa e, como sempre, a transgressão acaba sendo absorvida pelos bacanas. O vandalismo de outrora agora é chique e, em vez de celas, seus autores frequentam salas e salões.

(Nina Lemos – Folha de São Paulo. 26/03/2006.)

No texto, “office-boys, metalúrgicos e motoboys” são vistos como
Alternativas
Q501360 Português
                                                                                     Invasões Bárbaras

                                                               A arte de rua ganha status e abre salas e galerias
                                                         para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys.

    Zezão, 34, coleciona algumas passagens pela polícia, a última em 2004. Pego em flagrante quando grafitava um muro no bairro do Pacaembu, ficou preso por oito horas, até que seu advogado negociasse a soltura.
    Titi Freak, 31, foi enquadrado quando desenhava “umas estrelas” na rua e ficou nas garras da lei por três horas.
    Boleta, 28, então, foi freguês com direito a tratamento especial; uma vez, teve o corpo todo pintado com sua própria tinta; em outra, o carão policial incluiu uma “brincadeira” de roleta russa.
    A punição podia variar, mas a lei era – e é – a mesma: pichação e grafite são considerados crimes no Brasil. Ambos se
enquadram na categoria de “danos patrimoniais”, sujeitos a pena entre três meses e um ano, mais multa. Mas o tempo passa e, como sempre, a transgressão acaba sendo absorvida pelos bacanas. O vandalismo de outrora agora é chique e, em vez de celas, seus autores frequentam salas e salões.

(Nina Lemos – Folha de São Paulo. 26/03/2006.)

O segmento que serve de subtítulo ao texto – A arte de rua ganha status e abre salas e galerias para as obras de ex-oficce-boys metalúrgicos e motoboys – funciona textualmente como
Alternativas
Q501362 Português
                                                                                     Invasões Bárbaras

                                                               A arte de rua ganha status e abre salas e galerias
                                                         para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys.

    Zezão, 34, coleciona algumas passagens pela polícia, a última em 2004. Pego em flagrante quando grafitava um muro no bairro do Pacaembu, ficou preso por oito horas, até que seu advogado negociasse a soltura.
    Titi Freak, 31, foi enquadrado quando desenhava “umas estrelas” na rua e ficou nas garras da lei por três horas.
    Boleta, 28, então, foi freguês com direito a tratamento especial; uma vez, teve o corpo todo pintado com sua própria tinta; em outra, o carão policial incluiu uma “brincadeira” de roleta russa.
    A punição podia variar, mas a lei era – e é – a mesma: pichação e grafite são considerados crimes no Brasil. Ambos se
enquadram na categoria de “danos patrimoniais”, sujeitos a pena entre três meses e um ano, mais multa. Mas o tempo passa e, como sempre, a transgressão acaba sendo absorvida pelos bacanas. O vandalismo de outrora agora é chique e, em vez de celas, seus autores frequentam salas e salões.

(Nina Lemos – Folha de São Paulo. 26/03/2006.)

Entre as duas orações de “A arte de rua ganha status / e abre salas e galerias para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys” estabelece-se a seguinte relação lógica:
Alternativas
Q501363 Português
                                                                                     Invasões Bárbaras

                                                               A arte de rua ganha status e abre salas e galerias
                                                         para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys.

    Zezão, 34, coleciona algumas passagens pela polícia, a última em 2004. Pego em flagrante quando grafitava um muro no bairro do Pacaembu, ficou preso por oito horas, até que seu advogado negociasse a soltura.
    Titi Freak, 31, foi enquadrado quando desenhava “umas estrelas” na rua e ficou nas garras da lei por três horas.
    Boleta, 28, então, foi freguês com direito a tratamento especial; uma vez, teve o corpo todo pintado com sua própria tinta; em outra, o carão policial incluiu uma “brincadeira” de roleta russa.
    A punição podia variar, mas a lei era – e é – a mesma: pichação e grafite são considerados crimes no Brasil. Ambos se
enquadram na categoria de “danos patrimoniais”, sujeitos a pena entre três meses e um ano, mais multa. Mas o tempo passa e, como sempre, a transgressão acaba sendo absorvida pelos bacanas. O vandalismo de outrora agora é chique e, em vez de celas, seus autores frequentam salas e salões.

(Nina Lemos – Folha de São Paulo. 26/03/2006.)

Os casos citados de Zezão, Titi Freak e Boleta servem para mostrar
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: A
5: D