Uma tradicional instituição de formação militar, localizada em
São Paulo, na década de 1960, utilizava determinado suporte
comunicacional para transmitir instruções de ensino à tropa. As
orientações se relacionavam aos modos de marchar baseados
nos comandos de voz proferidos pelos superiores. De acordo com
Marshall Mcluhan, os “meios quentes" não possibilitam a efetiva
interação do receptor com o emissor da mensagem, embora
forneçam volume expressivo de informação. Já um “meio frio",
como o aparelho telefônico, prolonga nossos sentidos em “baixa
definição".
Tendo em vista as especificidades da instituição acima
mencionada e o contexto histórico, o “meio quente" utilizado
para atingir o objetivo proposto era: