O arquiteto que considerava paradoxo a doutrina de Mies van
der Rohe de que “menos é mais" porque, no seu entender,
ela deplorava a complexidade e justificava a exclusão por fins
expressivos e que, em contradição, afirmava que “mais não é
menos" foi:
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A arquitetura civil no Brasil, durante o período colonial,
sobretudo nos séculos XVI e XVII, usou “uma linguagem
direta e simples, desprovida de qualquer sofisticação ou
subjetividade na procura estética", nas palavras do arquiteto
e historiador Paulo Santos.
Uma de suas características principais era:
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