Questões de Concurso Público UDESC 2022 para Jornalista

Foram encontradas 21 questões

Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: UDESC Prova: FEPESE - 2022 - UDESC - Jornalista |
Q1998184 Jornalismo
Leia o texto abaixo:
“A entrevista é, pelo menos para os leigos, uma atividade jornalística, digamos, ‘espontânea’”. Associada à conversa, à convivência, não teria muitos segredos, podendo ser exercida por qualquer um de nós. Este livro especialíssimo de Carla Muhlhaus nos prova o contrário e nos conduz aos bastidores, muitas vezes tumultuados, da entrevista.
A autora começa mostrando uma evidência pouco sinalizada para os estudantes de Jornalismo: não há jornalismo sem entrevista. E isso porque o bom jornalismo praticamente se confunde com a arte de fazer perguntas”.
Heloísa Buarque de Hollanda – apresentação do livro POR TRÁS DA ENTREVISTA, de Carla Muhlhaus, Ed. Record, 2007, Rio de Janeiro.
Assinale a alternativa correta sobre a entrevista jornalística, tendo como base o texto acima e seus conhecimentos.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: UDESC Prova: FEPESE - 2022 - UDESC - Jornalista |
Q1998185 Jornalismo
Leia o texto abaixo:
Trecho da entrevista de Leila Diniz ao PASQUIM
SERGIO CABRAL. Qual é o autor com quem você gosta de trabalhar?
LEILA. Paulo José. Essa é mole de responder. TARSO DE CASTRO. Seu primeiro filme foi o do Domingos não foi?
LEILA. Todo mundo pensa que, de repente o Domingos botou essa mulherzinha lá pra trabalhar e foi a glória da vida. E realmente o Domingos foi a glória da vida, foi porreta paca fazer o filme. Mas antes eu fiz dois filmes: aquele alucinante “O mundo alegre de Helô” e um da Silvia Piñal, do Alcoriza. Um que fazia a empregadinha. Como é que chama? Do Luiz Alcoriza, aquele cara que foi assistente do Buñuel. O filme era uma (*) incrível. O nome era “Jogo Perigoso”. Tinha dois episódios e eu fazia um deles. Quando Domingos resolveu fazer “Todas As Mulheres do Mundo”, eu já estava existindo mais como atriz.
A entrevista de Leila Diniz ao jornal PASQUIM, em 1969, mudou os rumos desse gênero jornalístico no Brasil. Além de ser extensa, houve por bem respeitar a oralidade da conversa, inclusive, os palavrões, que foram substituídos por sinais gráficos.

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Sobre esta entrevista, podemos classificá-la:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: UDESC Prova: FEPESE - 2022 - UDESC - Jornalista |
Q1998190 Jornalismo
Leia o texto abaixo:
“O termo jornalismo de dados se tornou popular desde a última década com a chegada do Datablog do jornal britânico The Guardian. A prática dos dados é vista como um novo método de investigar e contar histórias de maneira a informar e engajar o público em maior escala. Além disso, os jornalistas de dados têm papel importante para ajudar a diminuir as barreiras à compreensão e à imersão em dados e aumentar a alfabetização em dados de seu público em larga escala. A prática utiliza da digitalização para lidar com grande quantidade de dados, que jamais poderiam ter sido imaginados, dando nova ênfase ao uso de ferramentas tecnológicas para o processo de produção de notícias. Jornalismo de dados serve como um lembrete de quão importante a análise de big data (grandes massas de dados) pode ajudar no processo de trabalho de notícias (HAMMOND, 2017).”
Mapeando a presença do jornalismo de dados no Brasil, Mathias Felipe DE LIMA-SANTOS Universidade de Navarra, Pamplona, Espanha - Trabalho apresentado no GP Gêneros Jornalísticos, XIX Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento componente do 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
Assinale a alternativa correta tendo o texto acima como ilustração em relação ao Jornalismo de Dados, ou Reportagem com Auxílio do Computador (RAC).
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: UDESC Prova: FEPESE - 2022 - UDESC - Jornalista |
Q1998196 Jornalismo

O rádio possui particularidades que o tornam único.

Assinale a alternativa correta em relação às peculiaridades desse veículo.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: UDESC Prova: FEPESE - 2022 - UDESC - Jornalista |
Q1998198 Jornalismo
Leia o texto abaixo:
Primeira transmissão de rádio no Brasil completa 100 anos no Dia da Independência
A primeira transmissão foi em comemoração ao centenário da República do Brasil, do então presidente Epitácio Pessoa, na Rádio Sociedade, no Rio de Janeiro.
Por Poliana Alvarenga e Viviann Barcelos, G1 - ES 07/09/2022
No dia 07 de setembro de 1922, os brasileiros ouviram pela primeira vez uma transmissão de rádio durante a comemoração ao centenário da República do Brasil, do então presidente Epitácio Pessoa, na Rádio Sociedade, no Rio de Janeiro.
100 anos depois, o hábito de escutar o rádio sobreviveu às transformações sociais e tecnológicas da sociedade. Na Grande Vitória, no Espírito Santo, esse meio de comunicação atinge cerca de 1.350.000 pessoas.
Analise as afirmativas abaixo sobre o rádio no Brasil.
1. O rádio no Brasil tornou-se popular ao longo dos anos 1930 e atingiu o apogeu na década seguinte. Com o advento da tevê, em 1950, começa o declínio desse meio de comunicação.
2. Com o declínio da audiência na década de 1950, o rádio brasileiro buscou se reinventar para sobreviver. Por isso, tornou-se local, fazendo jornalismo de serviço, de atendimento à comunidade.
3. Nessas mudanças para sobreviver, o rádio no Brasil perdeu uma de suas principais características: de ser companheiro, de não impedir a audiência de praticar outras atividades.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Respostas
11: B
12: C
13: B
14: B
15: B