Em 1976, o Supremo Tribunal da Califórnia decidiu, ao analisar um polêmico caso de assassinato, que, como consequência do
ocorrido, os profissionais da saúde têm o dever de proteger potenciais vítimas se seus pacientes fizerem ameaças ou de outra
forma se comportarem como se apresentassem um grave perigo de violência para o outro. O Tribunal determinou que a
necessidade de proteger o público era mais importante que a proteção da confidencialidade do paciente-profissional da saúde.
Essa decisão ficou conhecida como: