Questões de Concurso Público PGE-AM 2022 para Técnico em Gestão Procuratorial Especialidade Perícias e Avaliações Imobiliárias

150 e 3.

100 e 2.

40 e 2.

75 e 5.

50 e 5.

No Quadro I deve constar o cálculo das áreas nos pavimentos e da área global, sendo a área real total do pavimento a soma das áreas cobertas e descobertas reais de um determinado pavimento medidas a partir do projeto arquitetônico e a área real global da edificação a soma das áreas cobertas e descobertas reais, situadas nos diversos pavimentos da edificação, calculadas a partir do projeto arquitetônico aprovado.  

No Quadro II deve constar o cálculo das áreas das unidades autônomas, sendo a área real total da unidade autônoma somente a soma das áreas cobertas reais e condominiais que definem a área total da unidade autônoma considerada, calculada a partir da medida real in loco obtida antes da entrega da unidade.

No Quadro IV-B deve constar o resumo das áreas nos pavimentos e da área global sendo que as áreas são a medida da superfície de quaisquer dependências, ou conjunto de dependências, cobertas ou descobertas, nela não incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos.

No Quadro II deve constar o cálculo das áreas nos pavimentos e da área global, sendo a área real total do pavimento a soma das áreas cobertas e descobertas reais de um determinado pavimento, medidas a partir do projeto as-built, e a área real global, a medida da superfície de quaisquer dependências, ou conjunto de dependências, cobertas ou descobertas situadas nos diversos pavimentos da edificação, calculadas a partir do projeto as-built. 

No Quadro I deve constar o cálculo das áreas das unidades autônomas, sendo a área real total da unidade autônoma a soma das áreas reais e condominiais, nela não incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos. 

No ramo de especialização da Engenharia Legal, o Assistente Técnico, legalmente habilitado e registrado no CREA, atua na interface direito-engenharia desenvolvendo perícias para apuração das causas motivadoras de um evento. É uma atividade que colabora com juízes, advogados e as partes, para esclarecer aspectos técnico-legais envolvidos em demandas. As partes devem contratar ainda Peritos, não necessariamente habilitados pelo CREA, para orientá-las, assistir aos trabalhos periciais em todas as fases da perícia e, quando necessário, emitir seu Parecer Técnico. 

Os requisitos de uma perícia estão diretamente relacionados com as informações que possam ser extraídas, medindo a exatidão do trabalho, e são condicionados à abrangência das investigações, à confiabilidade e adequação das informações obtidas, à qualidade das análises técnicas efetuadas e ao menor grau de subjetividade emprestado pelo perito, sendo estes aspectos definidos pelos seguintes pontos: metodologia empregada, dados levantados, tratamento dos elementos coletados e trazidos ao laudo.

Nas perícias judiciais faculta-se atender aos requisitos essenciais para trabalho pericial desenvolvido com metodologia adequada, a saber: levantamento de dados; relatório fotográfico; croqui de situação; descrição sumária dos bens periciados; indicação e caracterização de eventuais danos e eventos.

É vedado, ainda que em casos especiais, procedimento rápido para a elaboração do laudo pericial, com a apresentação de um trabalho sumário, objetivando uma informação preliminar sem maiores detalhamentos e sem utilizar qualquer instrumento de suporte às conclusões desejadas, exigindo-se, contudo, que seja realizado por profissionais legalmente habilitados pelo CREA.

Um Laudo é uma opinião, conselho ou esclarecimento técnico emitido por um profissional legalmente habilitado sobre assunto de sua especialidade, enquanto um Parecer Técnico é uma peça na qual o Assistente Técnico, profissional habilitado, relata o que observou e dá as suas conclusões ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou direitos.

Para a apresentação do Laudo de avaliação simplificado, devem-se incluir apenas os itens que não constam do Laudo completo: planilha dos dados utilizados; descrição das variáveis do modelo e do critério de enquadramento das características dos elementos amostrais; resultado da avaliação e sua data de referência; qualificação legal completa e assinatura do profissional responsável pela avaliação.

Nem todos os trabalhos elaborados de acordo com as prescrições da NBR 14653-2:2011 serão denominados Laudos de Avaliação sendo considerado apenas um parecer quando o grau mínimo I não for atingido.

Embora não represente garantia de se alcançar uma elevada fundamentação do laudo, o estabelecimento de um grau de fundamentação desejado pelo contratante objetiva a determinação do empenho no trabalho avaliatório, visto que a especificação de uma avaliação está relacionada tanto com o empenho do engenheiro de avaliações como com as informações que possam ser extraídas do mercado.

Os métodos para identificar o custo de um imóvel são: Método comparativo direto de dados de mercado; Método involutivo; Método da renda; Método evolutivo.  

Para a especificação das avaliações, as tabelas de grau de fundamentação apresentam 3 graus, sendo o Grau I o mais exigente e o grau III o menos exigente em fundamentação, aplicados aos itens considerados em cada método empregado. No caso do Método involutivo, por exemplo, consideram-se os seguintes itens: Estimativa do custo direto; BDI; Depreciação física.