Questões de Concurso Público SABESP 2019 para Estagiário Ensino Médio Regular
Foram encontradas 11 questões
Q1041390
Português
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Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.
Alerta hídrico: demanda mundial por água deve crescer 40% até 2030
O elemento água está presente em quase tudo na Terra. Dois terços do planeta é composto por água. No entanto, apenas
2,5% é doce, e a maior parte está presa nas geleiras das calotas polares. A economia não gira e a sociedade não vive sem recursos
hídricos, mas é preciso se contentar com 0,5% do suprimento disponível para uso. Contudo, a demanda mundial deverá aumentar
40% até 2030 e 55% até 2050, ano no qual se estima que mais de 40% da população mundial viverá em áreas de grave estresse
hídrico.
No Brasil, que tem a sorte de estar sobre o maior aquífero do globo, o Guarani, a demanda aumentou 80% nas últimas duas
décadas, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA). A previsão do órgão é de que, até 2030, a retirada aumente 24%. “O
histórico da evolução dos usos da água está diretamente relacionado ao desenvolvimento econômico e ao processo de urbanização
do país”, diz estudo da agência. No entanto, o maior consumo de água é na irrigação agrícola.
O uso da água no meio rural representa 83% da demanda de captação de água total brasileira, dos quais 72% são destinados
à irrigação, prática em franca expansão no Brasil. Passou de 462 mil hectares em 1960 para 6,1 milhões de hectares em 2014, em
especial por meio de pivôs centrais. “Assim, uma necessidade para o presente e o futuro é tornar mais eficiente a prática da irrigação. Estima-se hoje uma perda de 40% devido a sistemas inadequados de irrigação ou vazamentos nas tubulações”, diz o chefegeral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Augusto Boechat Morandi.
(Adaptado de: KAFRUNI, Simone. Disponível em: www.correiobraziliense.com.br. 04/03/2019)
Considerando a mensagem veiculada no texto, a forma verbal deve, no título Alerta hídrico: demanda mundial por água deve
crescer 40% até 2030, expressa uma
Q1041391
Português
Texto associado
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.
Alerta hídrico: demanda mundial por água deve crescer 40% até 2030
O elemento água está presente em quase tudo na Terra. Dois terços do planeta é composto por água. No entanto, apenas
2,5% é doce, e a maior parte está presa nas geleiras das calotas polares. A economia não gira e a sociedade não vive sem recursos
hídricos, mas é preciso se contentar com 0,5% do suprimento disponível para uso. Contudo, a demanda mundial deverá aumentar
40% até 2030 e 55% até 2050, ano no qual se estima que mais de 40% da população mundial viverá em áreas de grave estresse
hídrico.
No Brasil, que tem a sorte de estar sobre o maior aquífero do globo, o Guarani, a demanda aumentou 80% nas últimas duas
décadas, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA). A previsão do órgão é de que, até 2030, a retirada aumente 24%. “O
histórico da evolução dos usos da água está diretamente relacionado ao desenvolvimento econômico e ao processo de urbanização
do país”, diz estudo da agência. No entanto, o maior consumo de água é na irrigação agrícola.
O uso da água no meio rural representa 83% da demanda de captação de água total brasileira, dos quais 72% são destinados
à irrigação, prática em franca expansão no Brasil. Passou de 462 mil hectares em 1960 para 6,1 milhões de hectares em 2014, em
especial por meio de pivôs centrais. “Assim, uma necessidade para o presente e o futuro é tornar mais eficiente a prática da irrigação. Estima-se hoje uma perda de 40% devido a sistemas inadequados de irrigação ou vazamentos nas tubulações”, diz o chefegeral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Augusto Boechat Morandi.
(Adaptado de: KAFRUNI, Simone. Disponível em: www.correiobraziliense.com.br. 04/03/2019)
No 1º parágrafo, expressões com sentidos contrastantes destacam que
Q1041396
Português
Texto associado
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.
Alerta hídrico: demanda mundial por água deve crescer 40% até 2030
O elemento água está presente em quase tudo na Terra. Dois terços do planeta é composto por água. No entanto, apenas
2,5% é doce, e a maior parte está presa nas geleiras das calotas polares. A economia não gira e a sociedade não vive sem recursos
hídricos, mas é preciso se contentar com 0,5% do suprimento disponível para uso. Contudo, a demanda mundial deverá aumentar
40% até 2030 e 55% até 2050, ano no qual se estima que mais de 40% da população mundial viverá em áreas de grave estresse
hídrico.
No Brasil, que tem a sorte de estar sobre o maior aquífero do globo, o Guarani, a demanda aumentou 80% nas últimas duas
décadas, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA). A previsão do órgão é de que, até 2030, a retirada aumente 24%. “O
histórico da evolução dos usos da água está diretamente relacionado ao desenvolvimento econômico e ao processo de urbanização
do país”, diz estudo da agência. No entanto, o maior consumo de água é na irrigação agrícola.
O uso da água no meio rural representa 83% da demanda de captação de água total brasileira, dos quais 72% são destinados
à irrigação, prática em franca expansão no Brasil. Passou de 462 mil hectares em 1960 para 6,1 milhões de hectares em 2014, em
especial por meio de pivôs centrais. “Assim, uma necessidade para o presente e o futuro é tornar mais eficiente a prática da irrigação. Estima-se hoje uma perda de 40% devido a sistemas inadequados de irrigação ou vazamentos nas tubulações”, diz o chefegeral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Augusto Boechat Morandi.
(Adaptado de: KAFRUNI, Simone. Disponível em: www.correiobraziliense.com.br. 04/03/2019)
Está escrito com correção esse livre comentário sobre o texto:
Q1041397
Português
Texto associado
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Como vamos lidar com robôs em casa, na educação e no trabalho?
A combinação entre a imaginação dos escritores de ficção e a tendência a aceitar desafios dos cientistas costuma gerar revoluções nas nossas vidas. Assim também foi com o surgimento dos robôs. O nome foi usado pela primeira vez em uma peça teatral
da década de 1920 para designar um ciborgue ficcional que tinha como principal tarefa servir à humanidade.
Desde então, passamos a ver robôs em todos os lugares: nas indústrias, montando ou soldando peças; nos atendimentos
telefônicos; e até nos comandos de voz que damos aos assistentes digitais dos nossos smartphones. No entanto, nem todas essas
automações são exatamente robôs. “Para se tornar um robô é preciso ser físico, como um carro autônomo ou um robô de operação
industrial”, frisa Flavio Tonidandel, professor do Centro Universitário FEI e pesquisador de robótica e inteligência artificial (IA). Além de
ter um corpo físico, outro pré-requisito é mover-se de forma autônoma, semiautônoma ou controlada a distância, bem como ser capaz
de interagir com o ambiente.
“Existe uma grande confusão entre os conceitos de robôs e de inteligência artificial”, afirma Tonidandel. Simplificando bastante, o professor explica que a IA seria o equivalente ao cérebro do robô, capaz de dar a ele potencial de tomada de decisão,
raciocínio, aprendizagem e reconhecimento de padrões.
O desenvolvimento interdependente entre as tecnologias de IA e robótica trouxe uma nova geração de robôs, capazes de
interagir com os humanos para executar tarefas, transitar pelos mesmos lugares que as pessoas e atuar como assistentes nas tarefas
do dia a dia. É a chamada robótica de serviços, que promete levar robôs para dentro de casas, empresas, hospitais e até escolas.
Conviver com esses seres autônomos e com tendência a nos servir, contudo, traz novas questões. A que regras eles estarão
sujeitos? O que poderão (ou não) fazer? Como fica o mercado de trabalho com a robotização de serviços que hoje ainda são feitos
pelos humanos? São perguntas bem difíceis de responder, mas que fazem parte da próxima fronteira para a evolução da robótica.
(Adaptado de: LAFLOUFA, Jacqueline. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com. 30/05/2019)
O texto apresenta os robôs como
Q1041398
Português
Texto associado
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Como vamos lidar com robôs em casa, na educação e no trabalho?
A combinação entre a imaginação dos escritores de ficção e a tendência a aceitar desafios dos cientistas costuma gerar revoluções nas nossas vidas. Assim também foi com o surgimento dos robôs. O nome foi usado pela primeira vez em uma peça teatral
da década de 1920 para designar um ciborgue ficcional que tinha como principal tarefa servir à humanidade.
Desde então, passamos a ver robôs em todos os lugares: nas indústrias, montando ou soldando peças; nos atendimentos
telefônicos; e até nos comandos de voz que damos aos assistentes digitais dos nossos smartphones. No entanto, nem todas essas
automações são exatamente robôs. “Para se tornar um robô é preciso ser físico, como um carro autônomo ou um robô de operação
industrial”, frisa Flavio Tonidandel, professor do Centro Universitário FEI e pesquisador de robótica e inteligência artificial (IA). Além de
ter um corpo físico, outro pré-requisito é mover-se de forma autônoma, semiautônoma ou controlada a distância, bem como ser capaz
de interagir com o ambiente.
“Existe uma grande confusão entre os conceitos de robôs e de inteligência artificial”, afirma Tonidandel. Simplificando bastante, o professor explica que a IA seria o equivalente ao cérebro do robô, capaz de dar a ele potencial de tomada de decisão,
raciocínio, aprendizagem e reconhecimento de padrões.
O desenvolvimento interdependente entre as tecnologias de IA e robótica trouxe uma nova geração de robôs, capazes de
interagir com os humanos para executar tarefas, transitar pelos mesmos lugares que as pessoas e atuar como assistentes nas tarefas
do dia a dia. É a chamada robótica de serviços, que promete levar robôs para dentro de casas, empresas, hospitais e até escolas.
Conviver com esses seres autônomos e com tendência a nos servir, contudo, traz novas questões. A que regras eles estarão
sujeitos? O que poderão (ou não) fazer? Como fica o mercado de trabalho com a robotização de serviços que hoje ainda são feitos
pelos humanos? São perguntas bem difíceis de responder, mas que fazem parte da próxima fronteira para a evolução da robótica.
(Adaptado de: LAFLOUFA, Jacqueline. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com. 30/05/2019)
De acordo com o exposto no texto,