Questões de Concurso Público SEDU-ES 2018 para Professor MaPB Ensino Fundamental e Médio - Matemática
Foram encontradas 10 questões
Ano: 2018
Banca:
FCC
Órgão:
SEDU-ES
Prova:
FCC - 2018 - SEDU-ES - Professor MaPB Ensino Fundamental e Médio - Matemática |
Q1074231
Português
Texto associado
Comunicação e informação
Dizer mídia, sem mais nem menos, é uma abstração. O que conta são os jornalistas, as pessoas. E essas são boas ou más,
inteligentes ou estúpidas, honestas ou desonestas, como toda a gente. O pior jornalista é aquele que se comporta como um
camaleão, sempre preparado para mudar de cor conforme o ambiente. A lógica empresarial das tiragens e das audiências convida
inevitavelmente ao sensacionalismo, à manobra rasteira, ao compadrio, aos pactos ocultos. Não há muita política nas colunas dos
jornais, o que há é muitos políticos. Ambições, em vez de ideias. (...)
Quanto às matérias veiculadas, a superabundância de informação pode fazer do cidadão um ser muito mais ignorante. Explico-me: creio que as possibilidades tecnológicas para desenvolver a massificação das informações surgiram rapidamente demais. O
cidadão não dispõe dos elementos e da formação adequados para saber escolher e selecionar, o que o leva a ficar perdido no meio
dessa selva. É justamente nessa defasagem que se produz a instrumentalização em prejuízo do indivíduo e, portanto, a
desinformação.
(Adaptado de: SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 442-443)
A afirmação Dizer mídia, sem mais nem menos, é uma abstração logo se justifica, no primeiro parágrafo do texto, pelo fato de
que, para o autor
Ano: 2018
Banca:
FCC
Órgão:
SEDU-ES
Prova:
FCC - 2018 - SEDU-ES - Professor MaPB Ensino Fundamental e Médio - Matemática |
Q1074232
Português
Texto associado
Comunicação e informação
Dizer mídia, sem mais nem menos, é uma abstração. O que conta são os jornalistas, as pessoas. E essas são boas ou más,
inteligentes ou estúpidas, honestas ou desonestas, como toda a gente. O pior jornalista é aquele que se comporta como um
camaleão, sempre preparado para mudar de cor conforme o ambiente. A lógica empresarial das tiragens e das audiências convida
inevitavelmente ao sensacionalismo, à manobra rasteira, ao compadrio, aos pactos ocultos. Não há muita política nas colunas dos
jornais, o que há é muitos políticos. Ambições, em vez de ideias. (...)
Quanto às matérias veiculadas, a superabundância de informação pode fazer do cidadão um ser muito mais ignorante. Explico-me: creio que as possibilidades tecnológicas para desenvolver a massificação das informações surgiram rapidamente demais. O
cidadão não dispõe dos elementos e da formação adequados para saber escolher e selecionar, o que o leva a ficar perdido no meio
dessa selva. É justamente nessa defasagem que se produz a instrumentalização em prejuízo do indivíduo e, portanto, a
desinformação.
(Adaptado de: SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 442-443)
Ao tratar das matérias veiculadas pela mídia, no segundo parágrafo do texto, o autor faz ver que
Ano: 2018
Banca:
FCC
Órgão:
SEDU-ES
Prova:
FCC - 2018 - SEDU-ES - Professor MaPB Ensino Fundamental e Médio - Matemática |
Q1074233
Português
Texto associado
Comunicação e informação
Dizer mídia, sem mais nem menos, é uma abstração. O que conta são os jornalistas, as pessoas. E essas são boas ou más,
inteligentes ou estúpidas, honestas ou desonestas, como toda a gente. O pior jornalista é aquele que se comporta como um
camaleão, sempre preparado para mudar de cor conforme o ambiente. A lógica empresarial das tiragens e das audiências convida
inevitavelmente ao sensacionalismo, à manobra rasteira, ao compadrio, aos pactos ocultos. Não há muita política nas colunas dos
jornais, o que há é muitos políticos. Ambições, em vez de ideias. (...)
Quanto às matérias veiculadas, a superabundância de informação pode fazer do cidadão um ser muito mais ignorante. Explico-me: creio que as possibilidades tecnológicas para desenvolver a massificação das informações surgiram rapidamente demais. O
cidadão não dispõe dos elementos e da formação adequados para saber escolher e selecionar, o que o leva a ficar perdido no meio
dessa selva. É justamente nessa defasagem que se produz a instrumentalização em prejuízo do indivíduo e, portanto, a
desinformação.
(Adaptado de: SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 442-443)
Considerada no contexto, uma passagem do texto recebeu nova, coerente e correta redação em:
Ano: 2018
Banca:
FCC
Órgão:
SEDU-ES
Prova:
FCC - 2018 - SEDU-ES - Professor MaPB Ensino Fundamental e Médio - Matemática |
Q1074234
Português
Texto associado
Comunicação e informação
Dizer mídia, sem mais nem menos, é uma abstração. O que conta são os jornalistas, as pessoas. E essas são boas ou más,
inteligentes ou estúpidas, honestas ou desonestas, como toda a gente. O pior jornalista é aquele que se comporta como um
camaleão, sempre preparado para mudar de cor conforme o ambiente. A lógica empresarial das tiragens e das audiências convida
inevitavelmente ao sensacionalismo, à manobra rasteira, ao compadrio, aos pactos ocultos. Não há muita política nas colunas dos
jornais, o que há é muitos políticos. Ambições, em vez de ideias. (...)
Quanto às matérias veiculadas, a superabundância de informação pode fazer do cidadão um ser muito mais ignorante. Explico-me: creio que as possibilidades tecnológicas para desenvolver a massificação das informações surgiram rapidamente demais. O
cidadão não dispõe dos elementos e da formação adequados para saber escolher e selecionar, o que o leva a ficar perdido no meio
dessa selva. É justamente nessa defasagem que se produz a instrumentalização em prejuízo do indivíduo e, portanto, a
desinformação.
(Adaptado de: SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 442-443)
Entre os recursos de construção textual valeu-se o autor, no segmento
Ano: 2018
Banca:
FCC
Órgão:
SEDU-ES
Prova:
FCC - 2018 - SEDU-ES - Professor MaPB Ensino Fundamental e Médio - Matemática |
Q1074235
Português
Texto associado
Gramáticos e linguistas
Um linguista moderno sente-se tentado a desprezar um tanto seus antecessores, e sorrirá ao ler um gramático científico do
século XIX. Entretanto, é à gramática tradicional que devemos esse enorme trabalho de análise que ainda serve de base às
investigações modernas. A definição das partes da frase (sujeito, verbo, complemento etc.) e de suas relações, os quadros da flexão
(declinação, conjugação etc.), a descrição dos diferentes gêneros de proposições (principais e subordinadas, discurso direto e indireto
etc.), e muitas outras coisas dessa ordem, resultados alcançados pelo trabalho várias vezes centenário de um espírito lógico e
analítico, são como pilares sobre os quais se assentará o edifício da linguística enquanto houver homens que dela se ocupem.
(Adaptado de: AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. de José Paulo Paes. São Paulo: Cosac Naify, 2015)
Para discriminar o que julga ter sido um enorme trabalho de análise, Auerbach