Questões de Concurso Público Prefeitura de Teresina - PI 2016 para Técnico de Nível Superior - Analista Ambiental - Engenharia Ambiental
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Segundo o Ministério do Meio Ambiente, “Construção sustentável é um conceito que denomina um conjunto de medidas adotadas durante todas as etapas da obra que visam a sustentabilidade da edificação. Através da adoção dessas medidas é possível minimizar os impactos negativos sobre o meio ambiente além de promover a economia dos recursos naturais e a melhoria na qualidade de vida dos seus ocupantes”. Para tanto, tem-se que os processos de Certificação ambiental voltados para as construções sustentáveis, atribuem pontos referentes aos vários itens de sustentabilidade verificados nas obras. Dentre as certificações ambientais na construção civil considere:
I. a Leadership in Energy and Environmental Design − LEED, emitido pelo United States Green Building Council.
II. Processo Alta Qualidade Ambiental − AQUA, certificação brasileira baseada na francesa Haute Qualité Environnementale − HQE, implantada no país pela Fundação Vanzolini.
III. Building Research Establishment Environmental Assessment Method − BREEAM, certificação emitida pela Building Research Establishment − BRE, Reino Unido.
IV. Deutsche Gesellschaft für Nachhaltiges Bauen − DGNB, emitida pela organização German Sustainable Building Council − DGNB.
As duas certificadoras mais utilizadas no Brasil são as constantes em
A Secretaria da Estratégia Internacional para Redução de Desastres, por meio do Sistema das Nações Unidas, apresenta o Glossário da Estratégia Internacional para Redução de Desastres, trazendo as definições que consideram básicas sobre redução de riscos de desastres.
Deste modo, considere:
I. Séria interrupção do funcionamento de uma comunidade ou sociedade que causa perdas humanas e/ou importantes perdas materiais, econômicas ou ambientais; que excedem a capacidade da comunidade ou sociedade afetada de lidar com a situação utilizando seus processos de risco. Resulta da combinação de ameaças, condições de vulnerabilidade e insuficiente capacidade ou medidas para reduzir as consequências negativas e potenciais do risco.
II. Probabilidade de consequências prejudiciais ou perdas esperadas (mortes, lesões, propriedades, meios de subsistência, interrupção de atividade econômica ou ambiente ameaças naturais ou antropogênicas e condições de vulnerabilidade. Convencionalmente, o risco é expresso por Risco = Ameaças x Vulnerabilidade. Algumas disciplinas também incluem o conceito de exposição para referir-se principalmente aos aspectos físicos da vulnerabilidade. Mas além de expressar uma possibilidade de dano físico, é crucial reconhecer que os riscos podem ser inerentes, aparecem ou existem dentro de sistemas sociais. Igualmente é importante considerar os contextos sociais nos quais os riscos ocorrem, pois a população não necessariamente compartilha as mesmas percepções sobre o risco e suas causas subjacentes.
III. Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade potencialmente exposta a ameaças a adaptar-se resistindo ou mudando com o fim de alcançar e manter um nível aceitável em seu funcionamento e estrutura. Determina-se pelo grau no qual o sistema social é capaz de auto organizar-se para incrementar sua capacidade de aprendizagem sobre desastres passados com o fim de alcançar uma melhor proteção futura e melhorar as medidas de redução de risco de desastre.
As definições I, II e III, referem-se, correta e respectivamente, a:
Uma metodologia para enfrentamento de desastres naturais, baseada na prevenção e na preparação foi proposta pelo Office of United Nations Disaster Relief Coordinator − UNDRO.
São etapas da Prevenção (I) e da Preparação (II), respectivamente: