Questões de Concurso Público DPE-RR 2015 para Auxiliar Administrativo
Foram encontradas 7 questões
Q608110
Português
Texto associado
Pedra Pintada, passeio por registros
misteriosos de nossos ancestrais
Em Roraima, existe um lugar que representa um momento
único de observar os registros de nossos ancestrais. Trata-se
da Pedra Pintada, uma formação rochosa situada em um
sítio arqueológico ao norte do estado.
Os pesquisadores dizem que a principal pedra do sítio
tem mais de 35 metros de altura em uma altitude de 83 metros
em relação ao nível do mar, onde existe uma caverna cujas
paredes apresentam pinturas rupestres. Lá também foram encontrados
pedaços de cerâmicas, machadinhas, contas de colar,
entre outros artefatos.
Pelo lado de fora é possível ver pinturas em cor branca
rosada, fato que deu o nome de Pedra Pintada. O sítio arqueológico
localiza-se nos limites da terra indígena de São
Marcos, a 140 quilômetros da Capital, no sul do Município de
Pacaraima, quase na divisa com o Município de Amajari.
Os registros rupestres da Pedra Pintada podem lançar
luz sobre a compreensão do passado, mas as pesquisas arqueológicas
não avançaram e o local não está protegido como
deveria, a não ser com placas indicando que se trata de área do
patrimônio histórico a ser preservada.
Há indício de ter servido de abrigo para povos primitivos
em um passado muito remoto. O paredão de granito altaneiro é
como se fosse um mural feito há milênios por “artistas” do
passado, com várias pinturas, algumas alcançando até mesmo
cerca de 15 metros de altura, como se a pedra tivesse sido
escalada para que a pintura fosse realizada.
Para alguns pesquisadores, a Pedra Pintada teria surgido
na Era Mesozoica, nos períodos do Cretáceo e Jurássico,
há aproximadamente 67 e 137 milhões de anos. Outros adotaram
a teoria de que a região teria sido um grande lago chamado
de Lago de Manoá e que cobria parcialmente a Pedra Pintada,
justificando assim a altura em que são encontradas certas
pinturas gravadas em seus paredões retilíneos.
(Adaptado de: SOUZA, Jessé, 20/10/2015. Disponível em:
http://roraimadefato.com/main/2015/10/20/pedra-pintada-passeio-por-registros-misteriosos-de-nossos-ancestrais.
Acesso
em: 21/10/2015)
De acordo com o texto, afirma-se corretamente que
Q608111
Português
Texto associado
Pedra Pintada, passeio por registros
misteriosos de nossos ancestrais
Em Roraima, existe um lugar que representa um momento
único de observar os registros de nossos ancestrais. Trata-se
da Pedra Pintada, uma formação rochosa situada em um
sítio arqueológico ao norte do estado.
Os pesquisadores dizem que a principal pedra do sítio
tem mais de 35 metros de altura em uma altitude de 83 metros
em relação ao nível do mar, onde existe uma caverna cujas
paredes apresentam pinturas rupestres. Lá também foram encontrados
pedaços de cerâmicas, machadinhas, contas de colar,
entre outros artefatos.
Pelo lado de fora é possível ver pinturas em cor branca
rosada, fato que deu o nome de Pedra Pintada. O sítio arqueológico
localiza-se nos limites da terra indígena de São
Marcos, a 140 quilômetros da Capital, no sul do Município de
Pacaraima, quase na divisa com o Município de Amajari.
Os registros rupestres da Pedra Pintada podem lançar
luz sobre a compreensão do passado, mas as pesquisas arqueológicas
não avançaram e o local não está protegido como
deveria, a não ser com placas indicando que se trata de área do
patrimônio histórico a ser preservada.
Há indício de ter servido de abrigo para povos primitivos
em um passado muito remoto. O paredão de granito altaneiro é
como se fosse um mural feito há milênios por “artistas” do
passado, com várias pinturas, algumas alcançando até mesmo
cerca de 15 metros de altura, como se a pedra tivesse sido
escalada para que a pintura fosse realizada.
Para alguns pesquisadores, a Pedra Pintada teria surgido
na Era Mesozoica, nos períodos do Cretáceo e Jurássico,
há aproximadamente 67 e 137 milhões de anos. Outros adotaram
a teoria de que a região teria sido um grande lago chamado
de Lago de Manoá e que cobria parcialmente a Pedra Pintada,
justificando assim a altura em que são encontradas certas
pinturas gravadas em seus paredões retilíneos.
(Adaptado de: SOUZA, Jessé, 20/10/2015. Disponível em:
http://roraimadefato.com/main/2015/10/20/pedra-pintada-passeio-por-registros-misteriosos-de-nossos-ancestrais.
Acesso
em: 21/10/2015)
A partir da leitura do texto, é correto concluir que
Q608117
Português
Texto associado
Vai aí um suco antioxidante?
Uma coisa da qual o brasileiro pode se orgulhar é a
variedade de frutas produzidas em todas as regiões do país.
Essas delícias trazem consigo substâncias com ação antioxidante,
que neutralizam as moléculas instáveis batizadas de
radicais livres. “Os radicais livres são compostos formados normalmente
no nosso organismo pela respiração. Quando entram
em contato com as nossas células, eles causam danos e
contribuem para o aparecimento de doenças, como inflamações, tumores, mal de Alzheimer, problemas cardiovasculares e
envelhecimento precoce”, resume Jocelem Mastrodi Salgado,
professora de Nutrição da Escola Superior de Agricultura Luiz
de Queiroz (Esalq), da USP. Certas frutas tropicais, como
acerola, camucamu, açaí e caju, são campeãs no quesito
antioxidantes.
E se uma frutinha já faz bem ao organismo, que tal
misturar duas ou três? É aí que entram em cena as misturas de
sucos como parceiras da saúde. Pesquisadores da Embrapa
Agroindústria Tropical pesquisaram 90 misturas de sucos tropicais
que aliassem sabor a uma boa quantidade de componentes
funcionais. Duas dessas misturas − preparadas com camucamu,
acerola, açaí, cajá, caju e abacaxi − foram testadas em
cobaias animais. O resultado foi o aumento de enzimas antioxidantes
e do colesterol bom (HDL).
(RIBEIRO, Clara. Viva Saúde, n. 140, Fev. 2015, p. 31)
De acordo com o texto, o suco antioxidante
Q608121
Português
Um aplicativo na internet vai monitorar postagens nas redes sociais que reproduzam mensagens de ódio, racismo, intolerância e que promovam a violência. Criado pelo Laboratório de Estudos em Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o instrumento será lançado este mês [novembro de 2015] e permitirá que usuários sejam identificados e denunciados.
De acordo com o professor responsável pelo projeto, Fábio Malini, os direitos humanos são vistos de maneira pejorativa na internet e discursos de ódio têm ganhado fôlego. “É preciso desmantelar esse processo", defende. Ele acredita que, por meio da disponibilização dos dados, é possível criar políticas públicas para amparar e “empoderar" as vítimas.
(Adaptado de: App vai monitorar mensagens racistas nas redes sociais. Disponível em: http://exame.abril.com.br/ brasil/noticias/app-vai-monitorar-mensagens-racistas-nas-redes-sociais. Acesso em: 02/11/2015)
O aplicativo apresentado no texto
De acordo com o professor responsável pelo projeto, Fábio Malini, os direitos humanos são vistos de maneira pejorativa na internet e discursos de ódio têm ganhado fôlego. “É preciso desmantelar esse processo", defende. Ele acredita que, por meio da disponibilização dos dados, é possível criar políticas públicas para amparar e “empoderar" as vítimas.
(Adaptado de: App vai monitorar mensagens racistas nas redes sociais. Disponível em: http://exame.abril.com.br/ brasil/noticias/app-vai-monitorar-mensagens-racistas-nas-redes-sociais. Acesso em: 02/11/2015)
O aplicativo apresentado no texto
Q608122
Português
Um aplicativo na internet vai monitorar postagens nas redes sociais que reproduzam mensagens de ódio, racismo, intolerância e que promovam a violência. Criado pelo Laboratório de Estudos em Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o instrumento será lançado este mês [novembro de 2015] e permitirá que usuários sejam identificados e denunciados.
De acordo com o professor responsável pelo projeto, Fábio Malini, os direitos humanos são vistos de maneira pejorativa na internet e discursos de ódio têm ganhado fôlego. “É preciso desmantelar esse processo", defende. Ele acredita que, por meio da disponibilização dos dados, é possível criar políticas públicas para amparar e “empoderar" as vítimas.
(Adaptado de: App vai monitorar mensagens racistas nas redes sociais. Disponível em: http://exame.abril.com.br/ brasil/noticias/app-vai-monitorar-mensagens-racistas-nas-redes-sociais. Acesso em: 02/11/2015)
A disponibilização de dados permitirá criar políticas públicas que
De acordo com o professor responsável pelo projeto, Fábio Malini, os direitos humanos são vistos de maneira pejorativa na internet e discursos de ódio têm ganhado fôlego. “É preciso desmantelar esse processo", defende. Ele acredita que, por meio da disponibilização dos dados, é possível criar políticas públicas para amparar e “empoderar" as vítimas.
(Adaptado de: App vai monitorar mensagens racistas nas redes sociais. Disponível em: http://exame.abril.com.br/ brasil/noticias/app-vai-monitorar-mensagens-racistas-nas-redes-sociais. Acesso em: 02/11/2015)
A disponibilização de dados permitirá criar políticas públicas que