Questões de Concurso Público MPE-SE 2013 para Analista - Informática, Gestão e Análise de Projeto de Infraestrutura

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Q608562 Português
O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012) 
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética.

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Alternativas
Q608564 Português
O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012) 
que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, "errar o alvo"

Na frase acima, os travessões isolam uma
Alternativas
Q608580 Arquitetura de Computadores
O resultado da multiplicação do valor decimal 8, pelo valor hexadecimal 1EF, irá resultar no valor hexadecimal
Alternativas
Q608581 Banco de Dados
Considere os seguintes trechos de SQL:
CREATE TABLE CONTROLE (QTY INTEGER, NOME VARCHAR(20));  INSERT INTO CONTROLE VALUES (11, "TESTE 1");  INSERT INTO CONTROLE VALUES(12, "TESTE 2");  INSERT INTO CONTROLE VALUES(13, "TESTE 3");  SELECT CASE WHEN QTY > 12 THEN COUNT(*)ELSE 11 END AS VAL FROM CONTROLE;
Estes comandos irão retornar como resultado para a coluna VAL, 
Alternativas
Q608582 Banco de Dados
Considere os seguintes trechos de SQL: 
CREATE TABLE PROFESSOR (ID INTEGER, NOME VARCHAR(20), CIDADE VARCHAR(20));  CREATE TABLE ALUNO (ID INTEGER, NOTA INTEGER, CIDADE VARCHAR(20));  INSERT INTO PROFESSOR VALUES (1, "Joaquim da Silva", "Aracaju");  INSERT INTO ALUNO VALUES (2, 50, "Itabaiana");  SELECT ALUNO.CIDADE FROM PROFESSOR INNER JOIN ALUNO; 
Ao serem executados estes comandos, será retornado como resultado 
Alternativas
Respostas
26: C
27: A
28: B
29: A
30: E