Questões de Concurso Público TRT - 11ª Região (AM e RR) 2012 para Técnico Judiciário - Área Administrativa
Foram encontradas 13 questões
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Provas:
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Enfermagem
|
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa |
Q213098
Português
Texto associado
A Amazônia, dona de uma bacia hidrográfica com cerca de 60% do potencial hidrelétrico do país, tem a chance de emergir
como uma região próspera, capaz de conciliar desenvolvimento, conservação e diversidade sociocultural. O progresso está
diretamente ligado ao papel que a região exercerá em duas áreas estratégicas para o planeta: clima e energia. Não se trata de
explorar a floresta e deixar para trás terra arrasada, mas de aproveitar o valor de seus ativos sem qualquer agressão ao meio
ambiente. Para isso, basta que o Brasil seja capaz de colocar em prática uma ampla e bem-sucedida política socioambiental, a
exemplo do que faz a indústria cosmética nacional, que seduziu o mundo com a biodiversidade brasileira. É marketing e é
conservacionismo também.
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
(Trecho de Diálogos capitais. CartaCapital, 7 de setembro de 2011, p. 46)
No último parágrafo, o pesquisador
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Provas:
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Enfermagem
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FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa |
Q213099
Português
Texto associado
A Amazônia, dona de uma bacia hidrográfica com cerca de 60% do potencial hidrelétrico do país, tem a chance de emergir
como uma região próspera, capaz de conciliar desenvolvimento, conservação e diversidade sociocultural. O progresso está
diretamente ligado ao papel que a região exercerá em duas áreas estratégicas para o planeta: clima e energia. Não se trata de
explorar a floresta e deixar para trás terra arrasada, mas de aproveitar o valor de seus ativos sem qualquer agressão ao meio
ambiente. Para isso, basta que o Brasil seja capaz de colocar em prática uma ampla e bem-sucedida política socioambiental, a
exemplo do que faz a indústria cosmética nacional, que seduziu o mundo com a biodiversidade brasileira. É marketing e é
conservacionismo também.
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
(Trecho de Diálogos capitais. CartaCapital, 7 de setembro de 2011, p. 46)
É marketing e é conservacionismo também. (final do 1º parágrafo)
O exemplo referente à indústria de cosméticos retoma em linhas gerais a ideia contida em:
O exemplo referente à indústria de cosméticos retoma em linhas gerais a ideia contida em:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Provas:
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Enfermagem
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FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa |
Q213101
Português
Texto associado
A Amazônia, dona de uma bacia hidrográfica com cerca de 60% do potencial hidrelétrico do país, tem a chance de emergir
como uma região próspera, capaz de conciliar desenvolvimento, conservação e diversidade sociocultural. O progresso está
diretamente ligado ao papel que a região exercerá em duas áreas estratégicas para o planeta: clima e energia. Não se trata de
explorar a floresta e deixar para trás terra arrasada, mas de aproveitar o valor de seus ativos sem qualquer agressão ao meio
ambiente. Para isso, basta que o Brasil seja capaz de colocar em prática uma ampla e bem-sucedida política socioambiental, a
exemplo do que faz a indústria cosmética nacional, que seduziu o mundo com a biodiversidade brasileira. É marketing e é
conservacionismo também.
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
(Trecho de Diálogos capitais. CartaCapital, 7 de setembro de 2011, p. 46)
... e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela ... (2º parágrafo)
O segmento grifado acima denota
O segmento grifado acima denota
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Provas:
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Enfermagem
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FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa |
Q213102
Português
Texto associado
A Amazônia, dona de uma bacia hidrográfica com cerca de 60% do potencial hidrelétrico do país, tem a chance de emergir
como uma região próspera, capaz de conciliar desenvolvimento, conservação e diversidade sociocultural. O progresso está
diretamente ligado ao papel que a região exercerá em duas áreas estratégicas para o planeta: clima e energia. Não se trata de
explorar a floresta e deixar para trás terra arrasada, mas de aproveitar o valor de seus ativos sem qualquer agressão ao meio
ambiente. Para isso, basta que o Brasil seja capaz de colocar em prática uma ampla e bem-sucedida política socioambiental, a
exemplo do que faz a indústria cosmética nacional, que seduziu o mundo com a biodiversidade brasileira. É marketing e é
conservacionismo também.
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
(Trecho de Diálogos capitais. CartaCapital, 7 de setembro de 2011, p. 46)
A Amazônia, dona de uma bacia hidrográfica com cerca de 60% do potencial hidrelétrico do país, tem a chance de emergir como uma região próspera, capaz de conciliar desenvolvimento, conservação e diversidade sociocultural.
O sentido geral do que se diz acima está retomado, com clareza e correção, em:
O sentido geral do que se diz acima está retomado, com clareza e correção, em:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Provas:
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Enfermagem
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FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa |
Q213103
Português
Texto associado
Na reunião em que foi eleito diretor-geral da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO) da ONU, o ex-ministro
brasileiro José Graziano da Silva assegurou − com sua experiência de gestor do programa de combate à fome entre nós −- que esta
será sua prioridade: enfrentar esse problema no mundo, para que até 2015 o número de carentes de alimentos no planeta, hoje em
torno de 1 bilhão, se reduza à metade. "É o desafio do nosso tempo", disse na ocasião o ex-secretário da ONU, Kofi Anan, lembrando
que um dos complicadores dessa questão, "o protecionismo dos ricos" à sua produção de alimentos, só tem aumentado. E isso
quando a própria FAO alerta que os preços desses produtos continuarão a subir nos próximos dez anos. E que a produção precisará
crescer 70% até 2050, para alimentar os 9,2 bilhões de pessoas que estarão no mundo nessa época. Ele alertou também para os
crescentes compra e arrendamento de terras em outros países, por especuladores de fundos de alto risco de países industrializados.
Tudo acontece num cenário paradoxal. Um relatório da própria FAO assegura que um terço dos alimentos produzidos no mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas anuais, se perde ou é desperdiçado. Os consumidores ricos desperdiçam 222 milhões de toneladas de frutas e hortaliças − tanto quanto a produção de alimentos na África.
E assim vamos no mundo dos paradoxos. A produção de alimentos cresce, sobem os preços, "commodities" transformam-se em garantia para investimentos, juntamente com a compra de terras em países mais pobres. Mas não se consegue sair de perto do número terrível de 1 bilhão de famintos no planeta, 40% da humanidade, vivendo abaixo da linha de pobreza. (Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
Tudo acontece num cenário paradoxal. Um relatório da própria FAO assegura que um terço dos alimentos produzidos no mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas anuais, se perde ou é desperdiçado. Os consumidores ricos desperdiçam 222 milhões de toneladas de frutas e hortaliças − tanto quanto a produção de alimentos na África.
E assim vamos no mundo dos paradoxos. A produção de alimentos cresce, sobem os preços, "commodities" transformam-se em garantia para investimentos, juntamente com a compra de terras em países mais pobres. Mas não se consegue sair de perto do número terrível de 1 bilhão de famintos no planeta, 40% da humanidade, vivendo abaixo da linha de pobreza. (Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
(Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
A ideia central do texto está explicitada em: