Questões de Concurso Público TRE-AL 2010 para Analista Judiciário - Engenharia Civil
Foram encontradas 66 questões
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-AL
Provas:
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Judiciária
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FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Contabilidade |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Administrativa |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Engenharia Civil |
Q29945
Noções de Informática
Para que uma imagem seja inserida em um documento Word 2003 de forma que o texto fique disposto ao redor, por todos os lados da imagem, esta deverá ter o seu layout formatado com a opção
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-AL
Provas:
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Judiciária
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FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Contabilidade |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Administrativa |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Engenharia Civil |
Q29946
Noções de Informática
Ao compartilhar pastas e impressoras entre computadores, evitando que pessoas não autorizadas possam acessar os arquivos pela Internet, pode-se montar a rede usando um firewall, baseado em hardware, por meio do dispositivo denominado
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-AL
Provas:
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Judiciária
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FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Contabilidade |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Administrativa |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Engenharia Civil |
Q29947
Noções de Informática
NÃO se trata de um dispositivo reconhecido pelo sistema operacional para compartilhar uma pasta contendo arquivos que possam ser acessados a partir de outros computadores:
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-AL
Provas:
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Judiciária
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FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Contabilidade |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Administrativa |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Engenharia Civil |
Q29948
Noções de Informática
Todas as janelas abertas e exibidas pelo Windows XP podem ser organizadas, em cascata ou lado a lado, clicando-se com o botão direito do mouse a partir
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-AL
Provas:
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Contabilidade
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FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Área Administrativa |
FCC - 2010 - TRE-AL - Analista Judiciário - Engenharia Civil |
Q30141
Português
Texto associado
Sociedade do espetáculo: mal de uma época
"Nosso tempo prefere a imagem à coisa, a cópia ao original,
a representação à realidade, a aparência ao ser. O cúmulo
da ilusão é também o cúmulo do sagrado." Essas palavras do
filósofo Feurbach nos dizem algo fundamental sobre nossa época.
Toda a vida das sociedades nas quais reinam as condições
modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação
de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se esvai
na fumaça da representação. As imagens fluem desligadas de
cada aspecto da vida e fundem-se num curso comum, de forma
que a unidade da vida não mais pode ser restabelecida.
O espetáculo é ao mesmo tempo parte da sociedade, a
própria sociedade e seu instrumento de unificação. Como parte
da sociedade, o espetáculo concentra todo o olhar e toda a consciência.
Por ser algo separado, ele é o foco do olhar iludido e da
falsa consciência. O espetáculo não é um conjunto de imagens,
mas uma relação entre pessoas, mediatizadas por imagens.
A alienação do espectador em proveito do objeto contemplado
exprime-se assim: quanto mais contempla, menos
vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes,
menos ele compreende a sua própria existência e o seu
próprio desejo. O conceito de espetáculo unifica e explica uma
grande diversidade de fenômenos aparentes, apresenta-se
como algo grandioso, positivo, indiscutível e inacessível.
A exterioridade do espetáculo em relação ao homem que
deveria agir como um sujeito real aparece no fato de que os
seus próprios gestos já não são seus, mas de um outro que os
apresenta a ele. Eis por que o espectador não se sente em casa
em parte alguma, porque o espetáculo está em toda parte. Eis
por que nossos valores mais profundos têm dificuldade de
sobreviver em uma sociedade do espetáculo, porque a verdade
e a transparência, que tornam a vida realmente humana, dela
são banidas e os valores, enterrados sob o escombro das
aparências e da mentira, que nos separam, em vez de nos unir.
(Adaptado de Maria Clara Luccheti Bingemer, revista Adital)
"Nosso tempo prefere a imagem à coisa, a cópia ao original,
a representação à realidade, a aparência ao ser. O cúmulo
da ilusão é também o cúmulo do sagrado." Essas palavras do
filósofo Feurbach nos dizem algo fundamental sobre nossa época.
Toda a vida das sociedades nas quais reinam as condições
modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação
de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se esvai
na fumaça da representação. As imagens fluem desligadas de
cada aspecto da vida e fundem-se num curso comum, de forma
que a unidade da vida não mais pode ser restabelecida.
O espetáculo é ao mesmo tempo parte da sociedade, a
própria sociedade e seu instrumento de unificação. Como parte
da sociedade, o espetáculo concentra todo o olhar e toda a consciência.
Por ser algo separado, ele é o foco do olhar iludido e da
falsa consciência. O espetáculo não é um conjunto de imagens,
mas uma relação entre pessoas, mediatizadas por imagens.
A alienação do espectador em proveito do objeto contemplado
exprime-se assim: quanto mais contempla, menos
vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes,
menos ele compreende a sua própria existência e o seu
próprio desejo. O conceito de espetáculo unifica e explica uma
grande diversidade de fenômenos aparentes, apresenta-se
como algo grandioso, positivo, indiscutível e inacessível.
A exterioridade do espetáculo em relação ao homem que
deveria agir como um sujeito real aparece no fato de que os
seus próprios gestos já não são seus, mas de um outro que os
apresenta a ele. Eis por que o espectador não se sente em casa
em parte alguma, porque o espetáculo está em toda parte. Eis
por que nossos valores mais profundos têm dificuldade de
sobreviver em uma sociedade do espetáculo, porque a verdade
e a transparência, que tornam a vida realmente humana, dela
são banidas e os valores, enterrados sob o escombro das
aparências e da mentira, que nos separam, em vez de nos unir.
(Adaptado de Maria Clara Luccheti Bingemer, revista Adital)
No trecho quanto mais contempla, menos vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes, menos ele compreende a sua própria existência expressa-se uma relação de