Questões de Concurso Público MPU 2007 para Analista de Documentação - Comunicação Social
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2007
Banca:
FCC
Órgão:
MPU
Prova:
FCC - 2007 - MPU - Analista de Documentação - Comunicação Social |
Q58076
Comunicação Social
A pauta das conversas interpessoais é sugerida pelos jornais, televisão, rádio e Internet, propiciando aos receptores a hierarquização dos assuntos que devem ser pensados/ falados. Foi no início da década de 1970, por meio de um trabalho de Maxwell McCombs e Donald Shaw que o papel dos media na formação e na mudança de cognições foi estudado. O texto acima se refere a
Ano: 2007
Banca:
FCC
Órgão:
MPU
Prova:
FCC - 2007 - MPU - Analista de Documentação - Comunicação Social |
Q58099
Comunicação Social
A escola norte-americana trouxe para o jornalismo o conceito de objetividade, as seis questões fundamentais (lead) e a gradação das informações (pirâmide invertida). Por outro lado, da escola européia temos o conceito de honestidade e lealdade, em vez de objetividade, caráter mais opinativo e analítico, e a hierarquização menos rígida das informações. Observe o texto abaixo
Morgan Stanley dá US$ 54 mil em acordo por discriminar mulher
A Morgan Stanley concordou, na segunda-feira, em pagar US$ 54 milhões (cerca de R$ 162 milhões) para encerrar um processo de discriminação sexual, em vez de ir a julgamento. A empresa estava sendo acusada pelo governo federal de negar salários e promoções iguais a mulheres em uma divisão de seu banco de investimentos.
O acordo, que pode envolver até 340 mulheres, é o segundo maior fechado pela Comissão de Oportunidade de Emprego Igual (EEOC) com uma empresa e o primeiro com uma grande firma de investimentos. O acordo foi firmado pouco antes de um advogado da agência ligar o projeto e mostrar evidências estatísticas contra a firma e evitou a possibilidade de um júri decidir que a Morgan Stanley, uma das mais prestigiadas firmas de Wall Street, foi culpada de discriminação sexual (The New York Times, 13/07/04).
Pode-se afirmar que
Morgan Stanley dá US$ 54 mil em acordo por discriminar mulher
A Morgan Stanley concordou, na segunda-feira, em pagar US$ 54 milhões (cerca de R$ 162 milhões) para encerrar um processo de discriminação sexual, em vez de ir a julgamento. A empresa estava sendo acusada pelo governo federal de negar salários e promoções iguais a mulheres em uma divisão de seu banco de investimentos.
O acordo, que pode envolver até 340 mulheres, é o segundo maior fechado pela Comissão de Oportunidade de Emprego Igual (EEOC) com uma empresa e o primeiro com uma grande firma de investimentos. O acordo foi firmado pouco antes de um advogado da agência ligar o projeto e mostrar evidências estatísticas contra a firma e evitou a possibilidade de um júri decidir que a Morgan Stanley, uma das mais prestigiadas firmas de Wall Street, foi culpada de discriminação sexual (The New York Times, 13/07/04).
Pode-se afirmar que