Atletas adolescentes do sexo feminino
apresentam risco maior para deficiência de ferro
devido a suas maiores necessidades fisiológicas,
baixo consumo energético (relacionado a esportes
com controle de peso), ingestão inadequada de
ferro e perdas de ferro relacionadas com a prática
esportiva (hemólise por impacto). A ingestão de
vitamina A, vitamina C e magnésio pode
encontrar-se abaixo das recomendações em grupos
de crianças que não possuam o hábito de ingerir
frutas e hortaliças.
Dietas muito restritas caloricamente podem ser
deficientes em: