Questões de Concurso Público Prefeitura de Inhumas - GO 2024 para Agente de Fiscalização

Foram encontradas 40 questões

Q2393482 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão. 



Texto 1 


A vida nos tempos do Pix  


Pedro Tavares e Renata Buono



O Pix completou três anos, período no qual transformou radicalmente o sistema bancário no Brasil. Ao menos 73% dos brasileiros já usaram a ferramenta para transferir ou receber dinheiro. No ano passado, o Pix movimentou quase 11 trilhões de reais, o triplo que os cartões de crédito, débito e pré-pagos. No começo, quase toda transferência era feita de pessoa para pessoa. Com o tempo, no entanto, muitas empresas foram aderindo à nova modalidade, que continua crescendo em ritmo acelerado. Em 2024, o Banco Central vai lançar o Pix Automático, que permitirá agendar pagamentos a empresas, como contas de luz, água e academia.



Disponível em: <https://piaui.folha.uol.com.br/vida-nos-tempos-do-pix/>.
Acesso em: 08 jan. 2024.


Em “Ao menos 73% dos brasileiros já usaram a ferramenta para transferir ou receber dinheiro”, a concordância verbal relativa no verbo “usar” se estabelece ao considerar
Alternativas
Q2393483 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão. 



Texto 1 


A vida nos tempos do Pix  


Pedro Tavares e Renata Buono



O Pix completou três anos, período no qual transformou radicalmente o sistema bancário no Brasil. Ao menos 73% dos brasileiros já usaram a ferramenta para transferir ou receber dinheiro. No ano passado, o Pix movimentou quase 11 trilhões de reais, o triplo que os cartões de crédito, débito e pré-pagos. No começo, quase toda transferência era feita de pessoa para pessoa. Com o tempo, no entanto, muitas empresas foram aderindo à nova modalidade, que continua crescendo em ritmo acelerado. Em 2024, o Banco Central vai lançar o Pix Automático, que permitirá agendar pagamentos a empresas, como contas de luz, água e academia.



Disponível em: <https://piaui.folha.uol.com.br/vida-nos-tempos-do-pix/>.
Acesso em: 08 jan. 2024.


No trecho “período no qual transformou radicalmente o sistema bancário no Brasil”, a palavra em destaque apresenta o mesmo processo de formação de palavras como em
Alternativas
Q2393484 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão. 



Texto 2



Cultura do ‘melhor aluno’ prejudica maioria dos estudantes no Brasil?



Letícia Mori




A educação no Brasil não é pensada para garantir o sucesso de todos os alunos, mas para privilegiar os que são considerados os “melhores” estudantes. Essa é a conclusão do pedagogo Ocimar Munhoz Alavarse, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Avaliação Educacional (Gepave). Ele chama essa postura de “pensamento olímpico”, porque certos alunos seriam educados para serem os “campeões” — como se a educação fosse uma Olimpíada — enquanto as necessidades da maioria dos alunos seriam deixadas de lado. Como consequência, diz Alavarse, os “melhores alunos” recebem mais atenção, incentivo e elogios para potencializar seu desenvolvimento, enquanto alunos com mais dificuldades são deixados para trás.


Alavarse diz que, embora o “pensamento olímpico” não faça parte oficialmente de uma política educacional, é algo arraigado e bastante comum no comportamento de muitos professores, diretores, gestores escolares e políticos. “É claro que nos documentos oficiais ninguém assume uma postura seletiva para a escolarização, mas todo mundo que já esteve em uma sala dos professores sabe que sempre existe o que é considerado o ‘bom aluno’”, afirma. “Sempre existem aqueles que acreditam que a escola é para escolher os melhores”. Um exemplo seria as políticas públicas que premiam professores conforme os bons resultados dos seus alunos, segundo o pesquisador. 


“É uma ideia totalmente equivocada”, diz ele, “porque não faz sentido exigir performance dos professores sem fornecer as condições mínimas de trabalho e de estrutura” [...]. Alavarse diz que um equívoco comum é considerar as avaliações em si a raiz do problema – o que não é o caso, diz ele. A lógica “olímpica” para a educação não vem de haver testes, mas da forma como se leem os resultados desses testes, afirma. “É preciso sim que haja avaliações internas e externas – não para ranquear os alunos ou escolas, mas para entender adequadamente quais as necessidades e podermos definir quais as ações pedagógicas necessárias para garantir o sucesso de todos”, diz ele. 



Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3g2enkn8l3o>.
Acesso em: 21 dez. 2023.
A partir da leitura do texto, é possível compreender que
Alternativas
Q2393485 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão. 



Texto 2



Cultura do ‘melhor aluno’ prejudica maioria dos estudantes no Brasil?



Letícia Mori




A educação no Brasil não é pensada para garantir o sucesso de todos os alunos, mas para privilegiar os que são considerados os “melhores” estudantes. Essa é a conclusão do pedagogo Ocimar Munhoz Alavarse, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Avaliação Educacional (Gepave). Ele chama essa postura de “pensamento olímpico”, porque certos alunos seriam educados para serem os “campeões” — como se a educação fosse uma Olimpíada — enquanto as necessidades da maioria dos alunos seriam deixadas de lado. Como consequência, diz Alavarse, os “melhores alunos” recebem mais atenção, incentivo e elogios para potencializar seu desenvolvimento, enquanto alunos com mais dificuldades são deixados para trás.


Alavarse diz que, embora o “pensamento olímpico” não faça parte oficialmente de uma política educacional, é algo arraigado e bastante comum no comportamento de muitos professores, diretores, gestores escolares e políticos. “É claro que nos documentos oficiais ninguém assume uma postura seletiva para a escolarização, mas todo mundo que já esteve em uma sala dos professores sabe que sempre existe o que é considerado o ‘bom aluno’”, afirma. “Sempre existem aqueles que acreditam que a escola é para escolher os melhores”. Um exemplo seria as políticas públicas que premiam professores conforme os bons resultados dos seus alunos, segundo o pesquisador. 


“É uma ideia totalmente equivocada”, diz ele, “porque não faz sentido exigir performance dos professores sem fornecer as condições mínimas de trabalho e de estrutura” [...]. Alavarse diz que um equívoco comum é considerar as avaliações em si a raiz do problema – o que não é o caso, diz ele. A lógica “olímpica” para a educação não vem de haver testes, mas da forma como se leem os resultados desses testes, afirma. “É preciso sim que haja avaliações internas e externas – não para ranquear os alunos ou escolas, mas para entender adequadamente quais as necessidades e podermos definir quais as ações pedagógicas necessárias para garantir o sucesso de todos”, diz ele. 



Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3g2enkn8l3o>.
Acesso em: 21 dez. 2023.
No trecho “certos alunos seriam educados para serem os “campeões” — como se a educação fosse uma Olimpíada”, é possível identificar o segmento em destaque como o processo de produção de sentido denominado
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Q2393486 Português

Leia o Texto 3 para responder à questão. 




Texto 3



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Disponível em: <https://biaburin.medium.com/10-tirinhas-em-que-armandinho-nos-faz-refletir-sobre-quest%C3%B5es-importantes-e-atuais-dd3f4c4e18de>.

Acesso em: 18 dez. 2023.


A regência nominal do substantivo “danos” presente na tirinha também ocorre no substantivo
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: C
4: C
5: B