Questões de Concurso Público UFG 2015 para Jornalista

Foram encontradas 3 questões

Ano: 2015 Banca: CS-UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2015 - UFG - Jornalista |
Q998997 Jornalismo
Fontes jornalísticas oficiosas são aquelas que
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CS-UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2015 - UFG - Jornalista |
Q999010 Jornalismo

Leia os textos a seguir.

                    Atualização do Facebook e Twitter da UFG


Mantidos pela Ascom, o Facebook/UFG (criado em fevereiro de 2012) e o Twitter/UFG (criado em julho de 2009) destinam-se à divulgação de novidades sobre serviços, ensino e pesquisa. As notícias postadas são curtas e objetivas. A partir de 2014, os comentários dos internautas são quantificados e analisados pela Ascom, de modo a levantar as preferências do usuário. A Ascom também passou a estudar a linguagem específica destes veículos para adequação do conteúdo, de forma a ter maior alcance das notícias nessas redes. Em setembro de 2014, a UFG chega a 42 mil curtidas no Facebook e 25,3 mil seguidores no Twitter.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Disponível em:<http://www.ascom.ufg.br /up/84/o/Apresenta%C3%A7%C3%A3o_dos_servi%C3%A7os_da_Ascom_final_site.pdf  . Acesso em: 5 abr. 2015.


               Jornalismo profissional domina as redes sociais


O jornalismo profissional predominou entre os links compartilhados por usuários de redes sociais nas eleições de outubro. É o que mostra levantamento feito pela Folha a partir de postagens com links no Facebook e no Twitter durante dez dias ao final do pleito brasileiro, quando as redes sociais registraram recordes de interação entres seus participantes.

FOLHA DE S. PAULO. 9 nov. 2014. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/ poder/2014/11/1545424-jornalismo-profissional-domina-redes-sociais.shtml>. Acesso em: 5 abr. 2015.


Os textos apresentados indicam que 

Alternativas
Ano: 2015 Banca: CS-UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2015 - UFG - Jornalista |
Q999022 Jornalismo

Francisco Karam (2007), em seu texto “A antiguidade greco-romana, o lead e a contemporânea narrativa jornalística”, afirma que, ao contrário do que preconizam alguns manuais, o lead não é prerrogativa exclusiva do jornalismo norte-americano ou inglês. A esse respeito, leia o texto a seguir.


“Em Roma, filósofos retomam a tradição grega da Retórica, entre eles o exímio orador Marco Túlio Cícero. Os retores, entre os quais Platão, Aristóteles e Protágoras (cerca de 400 anos antes da era cristã), na Grécia Antiga, já haviam consolidado a ideia de que o discurso deveria ser bem articulado e acessível às massas. A técnica (technikós) já representava a habilidade em fazer, a arte de fazer e, hoje, situa-se como o ‘conjunto de regras práticas ou procedimentos adotados em um ofício de modo a se obter os resultados visados’. A persuasão, que integra o processo de argumentação retórica, já envolvia um modelo de organização do discurso que expunha os fatos, os demonstrava e concluía.

No discurso, para os filósofos gregos e, posteriormente, para os filósofos, oradores e juristas romanos antigos, havia já três qualidades essenciais: a brevidade, a clareza e a verossimilhança”. Para que a exposição fosse completa, exigia-se, no entanto, alguns elementos essenciais. Cícero, em Inventione, relacionou os aspectos essenciais para que o texto se tornasse completo. Para o famoso orador romano, era preciso responder as perguntas quem? O quê? Onde? Como? Quando? Com que meios ou instrumentos? E por quê?

TEMÁTICA REVISTA ELETRÔNICA. Disponível em:<www.insite.pro.br/2007/18.pdf> . Acesso em: 12 maio 2015. (Adaptado).


Nessa perspectiva, o lead, mais do que designação de um ritmo e uma técnica de produção do discurso jornalístico, implica um sentido filosófico, caracterizando a

Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A