Questões de Concurso Público UFAL 2014 para Auxiliar em Administração
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2014
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Provas:
COPEVE-UFAL - 2014 - UFAL - Auxiliar em Administração
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COPEVE-UFAL - 2014 - UFAL - Auxiliar de Biblioteca |
Q447400
Português
No trecho: “Várias causas foram sugeridas para esse paradoxo, indo do ‘efeito gaveta’ (pesquisadores que só divulgam resultados que confirmam suas crenças prévias) à possibilidade de céticos emitirem ‘más vibrações’”, o emprego dos parênteses indica
Ano: 2014
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
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COPEVE-UFAL - 2014 - UFAL - Auxiliar em Administração
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Q447401
Português
Assinale a alternativa cujas palavras, na sequência, apresentam dígrafos consonantais.
Ano: 2014
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
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COPEVE-UFAL - 2014 - UFAL - Auxiliar em Administração
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Q447402
Português
O emprego do pronome “esse”, nos períodos abaixo, indica, respectivamente,
• Por gentileza, dê-me esse relógio que está aí em cima da mesa.
• Iremos ao salão de automóveis no próximo fim de semana, pois esse evento será especial.
• Por gentileza, dê-me esse relógio que está aí em cima da mesa.
• Iremos ao salão de automóveis no próximo fim de semana, pois esse evento será especial.
Ano: 2014
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
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COPEVE-UFAL - 2014 - UFAL - Auxiliar em Administração
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Q447403
Português
Dado o texto abaixo,
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
– (1) __________ está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
– Deixe-me, senhora.
– Que a deixe? Que a deixe, (2) __________ ? (3) __________ lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
– Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
– Mas você é orgulhosa.
– Decerto que sou.
[...]
qual a alternativa preenche corretamente as lacunas do texto?
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
– (1) __________ está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
– Deixe-me, senhora.
– Que a deixe? Que a deixe, (2) __________ ? (3) __________ lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
– Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
– Mas você é orgulhosa.
– Decerto que sou.
[...]
qual a alternativa preenche corretamente as lacunas do texto?
Ano: 2014
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
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Q447404
Português
Texto associado
Por que nossa mente “dá branco”?
Por segundos parece que a mente apagou tudo: do que íamos pegar na geladeira à resposta da prova. O problema não está na memória, mas na falta de atenção. “É um mecanismo essencial na ativação das memórias de curto prazo e operacional, que armazenam temporariamente dados necessários para o cérebro comandar ações rápidas, como digitar no celular um número que logo vai ser esquecido”, explica Tarso Adoni, médico do núcleo de Neurociências do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ocorre que o lobo frontal, responsável pela atenção e memórias transitórias, tem capacidade limitada de armazenamento. Só fica ali – com chances de seguir para a memória permanente conforme a relevância e utilidade – o que a atenção selecionou. O que passou batido será apagado em seguida caso não cheguem novas pistas relacionadas. Isso explica a razão de a ideia“esquecida” ser “lembrada” ao voltarmos onde estávamos antes do branco.
Esse tipo de apagão é diferente dos causados pelo álcool, que afeta memórias consolidadas, ou pela ansiedade. Neste caso, o cérebro entende o nervosismo como ameaça e se concentra em combatê-lo. Se os “brancos” afetarem a qualidade de vida, melhor procurar um médico.
OLIVEIRA, C. Revista Galileu, mar. 2014.
Por segundos parece que a mente apagou tudo: do que íamos pegar na geladeira à resposta da prova. O problema não está na memória, mas na falta de atenção. “É um mecanismo essencial na ativação das memórias de curto prazo e operacional, que armazenam temporariamente dados necessários para o cérebro comandar ações rápidas, como digitar no celular um número que logo vai ser esquecido”, explica Tarso Adoni, médico do núcleo de Neurociências do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ocorre que o lobo frontal, responsável pela atenção e memórias transitórias, tem capacidade limitada de armazenamento. Só fica ali – com chances de seguir para a memória permanente conforme a relevância e utilidade – o que a atenção selecionou. O que passou batido será apagado em seguida caso não cheguem novas pistas relacionadas. Isso explica a razão de a ideia“esquecida” ser “lembrada” ao voltarmos onde estávamos antes do branco.
Esse tipo de apagão é diferente dos causados pelo álcool, que afeta memórias consolidadas, ou pela ansiedade. Neste caso, o cérebro entende o nervosismo como ameaça e se concentra em combatê-lo. Se os “brancos” afetarem a qualidade de vida, melhor procurar um médico.
OLIVEIRA, C. Revista Galileu, mar. 2014.
Da leitura e análise do texto, compreende-se que