Questões de Concurso Público UFAL 2014 para Auxiliar em Administração
Foram encontradas 5 questões
Disponível em: http://capbunifesp.files.wordpress.com. Acesso em: 2 abr. 2014.
Quanto ao texto, analise as afirmativas abaixo.
I. Há, no texto, uma ambiguidade que não interfere no seu entendimento global.
II. Depreende-se das ideias textuais que pensar sai caríssimo.
III. As ideias expostas no texto sugestionam à conscientização da necessidade de submeter-se ao raciocínio.
IV. O pensar e o não pensar, segundo o texto, apresentam-se numa relação subentendida de causa e consequência.
Verifica-se que está(ão) correta(s) apenas
• Por gentileza, dê-me esse relógio que está aí em cima da mesa.
• Iremos ao salão de automóveis no próximo fim de semana, pois esse evento será especial.
Por segundos parece que a mente apagou tudo: do que íamos pegar na geladeira à resposta da prova. O problema não está na memória, mas na falta de atenção. “É um mecanismo essencial na ativação das memórias de curto prazo e operacional, que armazenam temporariamente dados necessários para o cérebro comandar ações rápidas, como digitar no celular um número que logo vai ser esquecido”, explica Tarso Adoni, médico do núcleo de Neurociências do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ocorre que o lobo frontal, responsável pela atenção e memórias transitórias, tem capacidade limitada de armazenamento. Só fica ali – com chances de seguir para a memória permanente conforme a relevância e utilidade – o que a atenção selecionou. O que passou batido será apagado em seguida caso não cheguem novas pistas relacionadas. Isso explica a razão de a ideia“esquecida” ser “lembrada” ao voltarmos onde estávamos antes do branco.
Esse tipo de apagão é diferente dos causados pelo álcool, que afeta memórias consolidadas, ou pela ansiedade. Neste caso, o cérebro entende o nervosismo como ameaça e se concentra em combatê-lo. Se os “brancos” afetarem a qualidade de vida, melhor procurar um médico.
OLIVEIRA, C. Revista Galileu, mar. 2014.
Eu não tinha estas mãos sem força, Tão paradas e frias e mortas; Eu não tinha este coração Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança, Tão simples, tão certa, tão fácil: - Em que espelho ficou perdida A minha face?
MEIRELES, C. Obra poética. Volume 4. Biblioteca luso-brasileira: Série brasileira. Companhia J. Aguilar Editora. 1958, p 10.
Dadas as seguintes afirmativas, quanto ao poema acima,
I. O uso da primeira pessoa sugere que no poema há subjetividade, retratando o íntimo e a descrição dos sentimentos do eu poético.
II. Os vocábulos “não” e “nem”, que aparecem várias vezes nos versos do poema, reiteram uma positiva percepção de mudanças do eu poético.
III. O assunto abordado no poema é a não percepção da passagem do tempo e, com isso, as mudanças ocorridas.
IV. Na última estrofe do poema, há uma reafirmação a não percepção da passagem do tempo, o que provoca certa perplexidade no eu poético.
verifica-se que está(ão) correta(s).
Superinteressante, São Paulo, abr. 2004.
Para falar sobre pão, o autor utilizou