Questões de Concurso Público Prefeitura de Lucena - PB 2019 para Psicólogo

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Q1625560 Psicologia
No Brasil, transexuais diagnosticados a partir dos critérios estabelecidos na CID-10 e DSM - V, quando encaminhados da atenção primária para a terciária, podem ter acesso a procedimentos de redesignação sexual pelo Sistema Único de Saúde. Conforme dispõe os arts. 8º e 7º, II, da Lei 8.080/90 (24), o modelo do sistema de saúde brasileiro é centrado na hierarquização das ações e serviços de saúde por níveis de complexidade. Isto significa dizer que ele se estrutura em níveis de maior ou menor complexidade de ações e serviços de saúde. Assim, o SUS é estruturado pela atenção básica, principal porta de entrada no sistema, a qual deve ser a sua ordenadora. Isto posto, o Conselho Federal de Psicologia por meio da Resolução 01/19 orienta os profissionais adotarem a seguinte postura, EXCETO:
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Q1625563 Psicologia
    Bety é uma menina de oito anos, que cursa a terceira série do ensino fundamental. No discurso de sua mãe Rose, Bety é muito nervosa, chora por qualquer motivo, não pode ser contrariada e rói as unhas dos pés e das mãos até sangrar. Rose relata que a gravidez de Bety foi complicada, pois ela sangrava muito. Conta que a filha tem vergonha de ir pra escola, pois se acha feia e gorda. Um sentimento de culpa é gerado por Bety, que não sabe mais o que fazer para ficar bonita. Quando retorna da escola vai para o quarto chorar e em seguida uma vontade de comer. Seu pai, Ronaldo, reside em outra cidade. No discurso de Rose, este pai não se faz presente na vida da filha, chegando a ficar um ano sem ver a menina. Quando diz que vai buscá-la, a filha se arruma, fica esperando, e o pai não aparece. A separação do casal aconteceu quando Bety tinha dois anos e foi um pouco conturbada, pois eles brigavam muito. No discurso da avó Catharina, aparecem questões que nos ajudam no desenrolar do caso. A avó, que em alguns atendimentos “invadiu" a sala, demonstra preocupação e, muitas vezes, desespero. Catharina diz ver Bety como sua filha.
    No transcorrer dos atendimentos clínicos com Bety, foram se desenrolando os nós em que a mesma se encontrava e que também se encontravam os sujeitos que a rodeavam. Já nas primeiras entrevistas, ficou claro que o conflito da trama edípica não se desfez. O que aparece como manifestação de angústia em Bety apresenta-se como uma tentativa de denunciar o Outro (função materna exercida pela avó) pelo medo aterrorizante em ficar sozinha e perdê-la.
Diante do Caso Clínico de Bety alguns sinais e sintomas ansiosos, foram relatados, (Dalgalarrondo, 2008), EXCETO:
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Q1625565 Psicologia
    Bety é uma menina de oito anos, que cursa a terceira série do ensino fundamental. No discurso de sua mãe Rose, Bety é muito nervosa, chora por qualquer motivo, não pode ser contrariada e rói as unhas dos pés e das mãos até sangrar. Rose relata que a gravidez de Bety foi complicada, pois ela sangrava muito. Conta que a filha tem vergonha de ir pra escola, pois se acha feia e gorda. Um sentimento de culpa é gerado por Bety, que não sabe mais o que fazer para ficar bonita. Quando retorna da escola vai para o quarto chorar e em seguida uma vontade de comer. Seu pai, Ronaldo, reside em outra cidade. No discurso de Rose, este pai não se faz presente na vida da filha, chegando a ficar um ano sem ver a menina. Quando diz que vai buscá-la, a filha se arruma, fica esperando, e o pai não aparece. A separação do casal aconteceu quando Bety tinha dois anos e foi um pouco conturbada, pois eles brigavam muito. No discurso da avó Catharina, aparecem questões que nos ajudam no desenrolar do caso. A avó, que em alguns atendimentos “invadiu" a sala, demonstra preocupação e, muitas vezes, desespero. Catharina diz ver Bety como sua filha.
    No transcorrer dos atendimentos clínicos com Bety, foram se desenrolando os nós em que a mesma se encontrava e que também se encontravam os sujeitos que a rodeavam. Já nas primeiras entrevistas, ficou claro que o conflito da trama edípica não se desfez. O que aparece como manifestação de angústia em Bety apresenta-se como uma tentativa de denunciar o Outro (função materna exercida pela avó) pelo medo aterrorizante em ficar sozinha e perdê-la.
A mãe de Bety procurou ajuda de um psiquiatra, o qual adotou a seguinte hipótese diagnóstica para o referido caso (Dalgalarrondo, 2008):
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Respostas
1: D
2: D
3: C