Questões de Concurso Público Prefeitura de Ibiraçu - ES 2015 para Agente de Defesa Civil

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Q1368121 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

No referido texto, a tese defendida pelo enunciador é de que
Alternativas
Q1368122 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

Analise as afirmativas a seguir.

I. Entre os incidentes mais comuns relatados no texto está a distração em sala de aula, muitas vezes com interferências no andamento das aulas.  

II. Menores de idade com pouca orientação no manuseio dos equipamentos acabam tendo suas imagens íntimas compartilhadas na web.

III. É comum encontrar crianças que estão passando pelo cyberbullying , os celulares facilitam a agressão que inclui ameaças de dano ou intimidação excessiva.

Está(ão) correta(a) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q1368123 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

Analise o trecho a seguir.

“... o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências...” (2º§) Analise as alterações realizadas nessa passagem do texto e assinale a alternativa que altera basicamente o seu sentido.

Alternativas
Q1368124 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

“Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web...” (4º§) Pela expressão educação analógica entende‐se, no texto, que:
Alternativas
Q1368125 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

“Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, (...)” (1º§). O termo em destaque apresenta uma formação morfológica semelhante ao do vocábulo
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: A
4: D
5: D