Questões de Concurso Público UFAM 2023 para Técnico em Agropecuária

Após a lavagem e desinfecção do(s) galpão(ões), deve ser realizado um vazio sanitário com duração de até 10 dias para entrada de um novo lote.

Na criação em sistema de gaiola é imprescindível nas primeiras semanas, que as aves tenham uma boa fonte de aquecimento, sendo esta necessidade maior nos primeiros dias de vida e reduzindo com a idade. Deste modo, a abertura do círculo de proteção deve ser realizada a partir do terceiro dia e retirada após o décimo dia.

Na criação diretamente no piso, as pintainhas devem ser soltas uma de cada vez para o interior da gaiola. Deve-se molhar o bico dela em água para que ela possa aprender e ter acesso à água o mais rápido possível, evitando assim riscos de desidratação. 

No caso de criação com a utilização de círculo de proteção, as folhas de compensado devem ser dispostas para que o círculo apresente a altura de 40 a 60 cm de altura e 3 metros de diâmetro, para alojar cerca de 500 pintainhas.

No sistema de criação em piso, a cama do aviário deve ser de boa qualidade, sem evidências de fungos, ausente de substâncias tóxicas, média a alta condutividade térmica, de partículas de tamanho médio, boa capacidade de absorção de umidade, macia e deve cobrir uniformemente o piso do galpão atingindo a espessura de 5 a 10cm de altura. Dentre os materiais que são utilizados para cama de aviário, destacam-se: sabugo de milho triturado, bagaço de cana, sepilho ou maravalha de madeira, casca de arroz, palha de feijão e feno de gramínea.

no desmame, reunir os leitões com alto desenvolvimento e colocá-los em uma porca desmamada, que será eliminada do plantel (mãe de leite para refugo). Aplicar 3mL de modificador orgânico ou uma dose de ADE para cada leitão.

a transferência dos leitões da maternidade para a creche (desmame) representa um período crítico para os leitões, pois eles deixam a companhia da mãe e de receber leite materno, passando a se alimentar exclusivamente de ração; são transferidos para um novo ambiente e, geralmente, são reagrupados formando um novo grupo social. Por essa razão, os cuidados dedicados aos leitões, principalmente nos primeiros dias de creche, são fundamentais para evitar diarreia.

o parto e a lactação são as fases menos críticas da produção de suínos. Mas todos os esforços dedicados, nas fases anteriores, podem ser perdidos se atenção e cuidados especiais não forem dedicados aos recém-nascidos. Por melhor que seja o ambiente fornecido aos leitões após o parto, nunca será melhor do que aquele oferecido pelo útero da mãe. Na maternidade, portanto, o produtor encontra um verdadeiro desafio para garantir bons resultados na sua atividade.

adotar medidas para que a cobrição seja praticada no momento mais adequado, para que o ambiente em que são mantidas as fêmeas esteja limpo e bem arejado e para que lhes seja fornecida uma alimentação de qualidade e em quantidade precisa, o que contribui para o aumento da produtividade do rebanho, apesar de não permitir a economicidade do sistema de produção.

quando as práticas recomendadas de pré-cobrição não são adotadas, aumenta os riscos de elevação do desempenho reprodutivo dos animais e da vida útil de reprodutores, o que pode levar ao comprometimento da produtividade do rebanho de suínos e à perda de benefícios econômicos para o produtor.

alojar os leitões nas baias de crescimento e de terminação no dia da entrada da creche, mantendo os grupos formados na creche, ou refazendo os lotes por tamanho e sexo.

esvaziar e lavar, quinzenalmente, as calhas coletoras de dejetos. Depois de lavá-las, manter, no fundo, uma lâmina de 5cm de água, de preferência reciclada.

manter a temperatura das salas entre 12°C e 14°C, de acordo com a fase de desenvolvimento dos animais, monitorando-a com o uso de um termômetro.

manejar as salas de crescimento e de terminação segundo o sistema “todos dentro, todos fora”, ou seja, com a entrada e a saída de lotes fechados de leitões de idades diversas. 

utilizar a lotação mínima de 1 animal/m² .