Questões de Concurso Público UFRN 2023 para Enfermeiro - Área: Obstetrícia

Foram encontradas 50 questões

Q3220195 Enfermagem
Paciente M.C.F, internada em trabalho de parto no período expulsivo, foi assistida pelo(a) enfermeiro (a) obstetra. Pariu feto vivo, sexo masculino, com apgar 9/10. De acordo com as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2016), a recomendação para a assistência ao recém-nascido, imediatamente após o parto, consiste em realizar
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Q3220196 Enfermagem
Puérpera V.M.C encontra-se no alojamento conjunto com o seu filho, que nasceu de parto normal e está de alta hospitalar. Informa ao enfermeiro obstetra (EO) que deseja amamentar o bebê por 6 meses, mas não quer engravidar novamente. Assim, o EO forneceu orientações sobre o planejamento reprodutivo no pós-parto. Segundo o Caderno de Saúde Sexual e reprodutiva (BRASIL, 2013), a puérpera
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Q3220197 Enfermagem
Gestante J.S.S, 32 anos, compareceu ao pré-natal de risco habitual e foi atendida por um enfermeiro, que constatou o seguinte: pressão arterial 200x93 mmHg, edema moderado em membros inferiores e cefaléia. A gestante foi encaminhada imediatamente para a maternidade de referência em alto risco. Após nova avaliação, ela foi medicada permanecendo internada. Foi aferida novamente a pressão arterial, que apresentou valores de PA 130x85 mmHg. De acordo com o Manual de Gestação de Alto Risco (BRASIL, 2022), o enfermeiro obstetra deve posicionar a gestante em decúbito lateral esquerdo, administrar a medicação prescrita e comunicar ao médico responsável se
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Q3220198 Enfermagem
Puérpera P.L.S, vivendo com vírus da imunodeficiência humana HIV, é submetida à cesariana eletiva após confirmação de idade gestacional de 38 semanas. Ela se encontra no pós-parto imediato, e o médico que a atendeu prescreveu cabergolina para bloqueio da lactação. Diante dessa situação, o Manual de Gestação de Alto Risco (BRASIL, 2022) preconiza que a lactação deve ser bloqueada no pós-parto imediato, dado o risco de transmissão vertical, administrando, por via oral,
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Q3220199 Enfermagem
Puérpera, em 4º dia pós-parto, internada no alojamento conjunto e acompanhando o primeiro filho, que se encontra internando na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), procurou o serviço de apoio ao aleitamento materno com queixas de desconforto e edema nas mamas. Após avaliação de um enfermeiro obstretra (EO), foram confirmados sinais e sintomas de ingurgitamento mamário patológico. Segundo o Caderno de Atenção Primária Aleitamento Materno e Alimentação Complementar (BRASIL, 2015), uma das medidas recomendadas é
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Q3220200 Enfermagem
Usuária T.C.R, 27 anos, solteira, chegou à unidade de saúde procurando atendimento com uma enfermeira e relatando que tinha sofrido violência sexual há, aproximadamente, 5 horas. Após ser avaliada pela equipe capacitada, um dos tratamentos indicados foi anticoncepção de emergência (AE). De acordo com a Norma Técnica de Prevenção e Tratamento dos Agravos resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes (BRASIL, 2012), o mecanismo de ação da AE hormonal
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Q3220201 Enfermagem
A eclâmpsia é uma emergência obstétrica e requer atendimento imediato. As bases do tratamento são a manutenção da função cardiorrespiratória, o controle das convulsões, a prevenção de sua recorrência, a correção da hipoxemia e da acidose materna e o controle da hipertensão. Considerando as informações do Manual Técnico sobre Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (BRASIL, 2022), entre os passos iniciais a serem adotados no manejo da convulsão eclâmptica, deve-se
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Q3220202 Enfermagem
O caso clínico a seguir serve de referência para responder à questão.

Gestante M.A.D, GIII PII A0, 38 anos, com 24 semanas de gestação, deu entrada no pronto-socorro da maternidade de referência com queixas de sangramento vivo e indolor, iniciado subitamente. Ao exame clínico, afirma que teve, anteriormente, o mesmo sangramento com as mesmas características, mas em menor quantidade, cessando espontaneamente.
Com base nessas informações, na sintomatologia referida e no que prediz o Manual de Alto Risco (BRASIL, 2022), a gestante se encontra com sinais de
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Q3220203 Enfermagem
O caso clínico a seguir serve de referência para responder à questão.

Gestante M.A.D, GIII PII A0, 38 anos, com 24 semanas de gestação, deu entrada no pronto-socorro da maternidade de referência com queixas de sangramento vivo e indolor, iniciado subitamente. Ao exame clínico, afirma que teve, anteriormente, o mesmo sangramento com as mesmas características, mas em menor quantidade, cessando espontaneamente.
O manejo adequado desse caso, na vigência do sangramento ativo, exige que o enfermeiro obstetra (EO)
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Q3220204 Enfermagem
M.A.D, 25 anos, solteira, procurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) para iniciar o prénatal com queixas de náuseas e vômitos há 5 dias e com exame BHCG positivo. Baseado no quadro apresentando pela gestante e de acordo com o Caderno 32 de Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco (2012), o Enfermeiro Obstetra (EO) orienta a gestante a consumir uma dieta fracionada com
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Respostas
21: A
22: A
23: A
24: A
25: A
26: A
27: A
28: A
29: A
30: A