Questões de Concurso Público Prefeitura de Crato - CE 2021 para Terapeuta Ocupacional
Foram encontradas 30 questões
Ano: 2021
Banca:
CEV-URCA
Órgão:
Prefeitura de Crato - CE
Prova:
CEV-URCA - 2021 - Prefeitura de Crato - CE - Terapeuta Ocupacional |
Q1800737
Terapia Ocupacional
São atribuições do
Terapeuta Ocupacional, exceto:
Ano: 2021
Banca:
CEV-URCA
Órgão:
Prefeitura de Crato - CE
Prova:
CEV-URCA - 2021 - Prefeitura de Crato - CE - Terapeuta Ocupacional |
Q1800738
Terapia Ocupacional
As doenças ocupacionais são definidas por Porto et al. (2004) como aquelas relacionadas com fatores causais específicos que
podem ser identificados, medidos e, eventualmente,
controlados no ambiente de trabalho. A seleção de
instrumentos de avaliação do desempenho das atividades de vida diária e atividades instrumentais de
vida diária deve ser realizada baseada em critérios
como:
Ano: 2021
Banca:
CEV-URCA
Órgão:
Prefeitura de Crato - CE
Prova:
CEV-URCA - 2021 - Prefeitura de Crato - CE - Terapeuta Ocupacional |
Q1800739
Terapia Ocupacional
A Resolução COFFITO nº 425, de 08 de julho de 2013, estabelece o
Código de Ética e Deontologia da Terapia Ocupacional, que trata dos deveres do terapeuta ocupacional. Em relação ao código de ética, assinale a
afirmativa incorreta.
Ano: 2021
Banca:
CEV-URCA
Órgão:
Prefeitura de Crato - CE
Prova:
CEV-URCA - 2021 - Prefeitura de Crato - CE - Terapeuta Ocupacional |
Q1800740
Terapia Ocupacional
O processo avaliativo
em terapia ocupacional permite ao profissional conduzir o seu raciocínio clínico. Dentro deste processo, encontram-se vários instrumentos de avaliação, onde a maioria objetiva avaliar o sujeito
como um todo. Os instrumentos padronizados listados abaixo, são utilizados para avaliar os pacientes com sequelas de Acidente Vascular Cerebral
(AVC). Correlacione as colunas e assinale a alternativa correta.
1. Medida de Independência Funcional (MIF) 2. Escala de Fuglmeyer (EFM) 3. Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (MCDO) 4. Índice de Barthel (IB) 5. Worf Motor Function (WMFT)
( ) Avalia de maneira quantitativa a carga de cuidados demandada por uma pessoa durante a realização de uma série de tarefas motoras e cognitivas de vida diária. Entre as atividades que são avaliadas estão as transferências, autocuidados, locomoção, controle esfincteriano, comunicação e cognição social, que inclui interação social, memória e resolução de problemas.
( ) Este instrumento de avaliação abrange três áreas de desempenho ocupacional: atividades de autocuidado (cuidados pessoais, mobilidade funcional e funcionamento na comunidade), atividades produtivas (trabalho remunerado ou não, manejo das tarefas domésticas, escola e brincar) e atividades de lazer (ação tranquila, recreação ativa e socialização). Na avaliação atribui-se um grau de importância a essas atividades, que varia numa escala de 1 a 10, de forma crescente.
( ) Instrumento desenvolvido para avaliar as alterações funcionais no membro superior afetado em pacientes com AVC subagudo ou crônico leve a moderado. Quantifica a capacidade de movimento do membro superior através de movimentos de uma ou múltiplas articulações e de tarefas funcionais.
( ) Avalia a atividade sensório-motora de membros superiores e inferiores, buscando identificar a atividade seletiva e padrões sinérgicos de pacientes que sofreram AVC. Avalia através de um sistema numérico acumulativo seis aspectos do paciente: dor, amplitude de movimento, sensibilidade, função motora da extremidade superior e inferior e equilíbrio, coordenação e velocidade.
( ) Instrumento de avaliação de AVDs que visa identificar o grau independência funcional na realização do cuidado pessoal, mobilidade, locomoção e eliminações de acordo com a execução de dez tarefas: alimentação, banho, vestuário, higiene pessoal, eliminações intestinais, eliminações vesicais, uso do vaso sanitário, transferência cadeira-cama, deambulação e escadas.
1. Medida de Independência Funcional (MIF) 2. Escala de Fuglmeyer (EFM) 3. Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (MCDO) 4. Índice de Barthel (IB) 5. Worf Motor Function (WMFT)
( ) Avalia de maneira quantitativa a carga de cuidados demandada por uma pessoa durante a realização de uma série de tarefas motoras e cognitivas de vida diária. Entre as atividades que são avaliadas estão as transferências, autocuidados, locomoção, controle esfincteriano, comunicação e cognição social, que inclui interação social, memória e resolução de problemas.
( ) Este instrumento de avaliação abrange três áreas de desempenho ocupacional: atividades de autocuidado (cuidados pessoais, mobilidade funcional e funcionamento na comunidade), atividades produtivas (trabalho remunerado ou não, manejo das tarefas domésticas, escola e brincar) e atividades de lazer (ação tranquila, recreação ativa e socialização). Na avaliação atribui-se um grau de importância a essas atividades, que varia numa escala de 1 a 10, de forma crescente.
( ) Instrumento desenvolvido para avaliar as alterações funcionais no membro superior afetado em pacientes com AVC subagudo ou crônico leve a moderado. Quantifica a capacidade de movimento do membro superior através de movimentos de uma ou múltiplas articulações e de tarefas funcionais.
( ) Avalia a atividade sensório-motora de membros superiores e inferiores, buscando identificar a atividade seletiva e padrões sinérgicos de pacientes que sofreram AVC. Avalia através de um sistema numérico acumulativo seis aspectos do paciente: dor, amplitude de movimento, sensibilidade, função motora da extremidade superior e inferior e equilíbrio, coordenação e velocidade.
( ) Instrumento de avaliação de AVDs que visa identificar o grau independência funcional na realização do cuidado pessoal, mobilidade, locomoção e eliminações de acordo com a execução de dez tarefas: alimentação, banho, vestuário, higiene pessoal, eliminações intestinais, eliminações vesicais, uso do vaso sanitário, transferência cadeira-cama, deambulação e escadas.
Ano: 2021
Banca:
CEV-URCA
Órgão:
Prefeitura de Crato - CE
Prova:
CEV-URCA - 2021 - Prefeitura de Crato - CE - Terapeuta Ocupacional |
Q1800741
Terapia Ocupacional
A Terapia Ocupacional surgiu no contexto hospitalar no início de sua
história. A profissão tinha como objetivo a restauração da capacidade funcional através da técnica de
treinamento de hábitos, como relata Bartalotti e De
Carlo (2001). No que se refere à inserção do terapeuta ocupacional neste contexto, De Carlo e Luzo
(2004) sinalizam que para acompanhar as modernas tendências da instituição hospitalar, o profissional precisou repensar sua prática, tornando-a mais
concisa e pertinente para o campo de ação em questão. A fim de prevenir deformidades, disfunções
e agravos físicos e/ou psicoafetivo-sociais, promovendo o desempenho funcional/ocupacional e qualidade de vida durante a hospitalização, o profissional de Terapia Ocupacional é capaz de realizar no
âmbito hospitalar, exceto: