Questões de Concurso Público TJ-ES 2023 para Analista Judiciário - Especialidade: Psicologia

Foram encontradas 40 questões

Q2116355 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
O encaminhamento para a atenção secundária justifica-se pela gravidade do caso e pela impossibilidade de realizar-se avaliação com fins diagnósticos em unidade básica de saúde. 
Alternativas
Q2116356 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
Não há instrumentos diagnósticos disponíveis para crianças com menos de três anos de idade, restando, portanto, apenas a observação clínica de Thomas. 
Alternativas
Q2116357 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
O quadro de Thomas está necessariamente relacionado à dependência química paterna, por isso uma política de redução de danos seria benéfica para toda a família, uma vez que proporcionaria melhora na condição de vida de Thomas e de seus genitores e minimização dos efeitos globais do uso da droga. 
Alternativas
Q2116358 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
A intervenção precoce, no caso de Thomas, proporcionará melhor prognóstico a longo prazo. 
Alternativas
Q2116359 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
De acordo com a descrição feita pela genitora, o pai de Thomas apresenta rebaixamento do nível de consciência, desorientação temporoespacial e zoopsia, que são características condizentes com a dependência crônica de álcool.
Alternativas
Respostas
11: E
12: E
13: E
14: C
15: E